Biologia, perguntado por susana200, 8 meses atrás

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O documentário A Mata Atlântica e os Ciclos da Vida, dirigido em 2007 por Tulio Schargel e Fernão Mesquita e exibido pela Globosat HD, mostra a vida selvagem dos animais e a luta pela sobrevivência em uma das maiores biodiversidade do planeta, destacando a incrível história do Macuco (Tinamus Solitarius) considerado uma pássaro destaque no quesito adaptação e sobrevivência.
A Mata Atlântica é formada por árvores de médio e grande porte o que lhe confere a característica de floresta densa, sombreada e úmida, entre as espécies vegetais encontramos palmeiras, pau-brasil, cedro, orquídeas, cipós, etc. Sob esse organismo vivo a natureza se transforma a cada dia e fornece abrigo e sustento para aves, peixes, répteis, insetos, mamíferos e anfíbios.
Para assegurar à continuidade da espécie, os animais, as plantas e os microorganismos iniciam um conjunto de transformações, isto é, ciclos de vida. Os animais nascem, e os que resistem à hierarquia da cadeia alimentar crescem, acasalam, reproduzem-se, morrem e são incorporados novamente na floresta em forma de compostos orgânicos. Já as plantas ao término da fase vegetativa iniciam a fase reprodutiva e passam a produzir sementes que caem no solo ou são dispersas pelo vento, pássaros e outros animais, outras plantas produzem estolhos, bulbos ou rizomas, o que lhes asseguram maiores garantias de sobrevivência.
A Mata Atlântica apresenta um índice pluviométrico variando entre 1.800 e 3.600 mm/ano. O ciclo da água é de extrema importância para a manutenção de todas as espécies existentes, segundo o documentário, a mata cresce por baixo do grande regador de Deus que é permanentemente alimentado pelo ar úmido que vem do mar. Este ar bate na serra, sobe, condensa-se com a temperatura mais baixa e volta em forma de chuva.
Uma parte da água da chuva precipitada evapotranspira e volta à atmosfera, a outra parte ultrapassa a copa das árvores, escorrem pelos troncos e alcança o solo, dessa água, uma parte é escoada superficialmente, alimenta córregos, rios, mananciais e outra parte é infiltrada e abastece os lençóis freáticos.
Apesar de acolher mais diferentes formas de vida do que em todos os outros ambientes da terra, acondicionar um dos maiores aquíferos do mundo (Aquífero Guarani) e compreender em sua área de abrangência oito bacias hidrográficas (Bacia do Paraná, Uruguai, Atlântica Sul, São Francisco, Atlântico Sudeste, Atlântico Leste, Atlântico Nordeste Oriental, Parnaíba), a Mata Atlântica hoje está reduzida de 7 a 8% de sua área original.
A interferência do homem na Mata Atlântica começou na época da colonização do Brasil através da exploração do pau-brasil e segue até os dias atuais, de acordo com o INPE e a S.O.S Mata Atlântica, foi desmatado uma área de 235 km² entre os anos de 2011 e 2012. As consequências são as piores possíveis, entre muitas estão: mudança no regime de chuvas, secas, enchentes, perda a mata ciliar, assoreamento e poluição de rios, mudanças no clima e na qualidade do ar, perda de biodiversidade e consequentemente espécies da fauna e flora que nunca chegarão a ser estudadas pela ciência.
Contudo, para deter o fim da Mata Atlântica, surgem as instituições e ONG’s, que com base nos projetos de preservação previstos na legislação criados especialmente para este fim, buscam alternativas de recuperação do que se perdeu através de reflorestamento e inserção de representantes da fauna e flora, além de divulgar a importância de uma consciência ambiental geral.

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Respondido por RibamarFilho1
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 O documentário A Mata Atlântica e os Ciclos da Vida, dirigido em 2007 por Tulio Schargel e Fernão Mesquita e exibido pela Globosat HD, mostra a vida selvagem dos animais e a luta pela sobrevivência em uma das maiores biodiversidade do planeta, destacando a incrível história do Macuco (Tinamus Solitarius) considerado uma pássaro destaque no quesito adaptação e sobrevivência.

    A Mata Atlântica é formada por árvores de médio e grande porte o que lhe confere a característica de floresta densa, sombreada e úmida, entre as espécies vegetais encontramos palmeiras, pau-brasil, cedro, orquídeas, cipós, etc. Sob esse organismo vivo a natureza se transforma a cada dia e fornece abrigo e sustento para aves, peixes, répteis, insetos, mamíferos e anfíbios.

    Para assegurar à continuidade da espécie, os animais, as plantas e os microorganismos iniciam um conjunto de transformações, isto é, ciclos de vida. Os animais nascem, e os que resistem à hierarquia da cadeia alimentar crescem, acasalam, reproduzem-se, morrem e são incorporados novamente na floresta em forma de compostos orgânicos. Já as plantas ao término da fase vegetativa iniciam a fase reprodutiva e passam a produzir sementes que caem no solo ou são dispersas pelo vento, pássaros e outros animais, outras plantas produzem estolhos, bulbos ou rizomas, o que lhes asseguram maiores garantias de sobrevivência.

   A Mata Atlântica apresenta um índice pluviométrico variando entre 1.800 e 3.600 mm/ano. O ciclo da água é de extrema importância para a manutenção de todas as espécies existentes, segundo o documentário, a mata cresce por baixo do grande regador de Deus que é permanentemente alimentado pelo ar úmido que vem do mar. Este ar bate na serra, sobe, condensa-se com a temperatura mais baixa e volta em forma de chuva.

    Uma parte da água da chuva precipitada evapotranspira e volta à atmosfera, a outra parte ultrapassa a copa das árvores, escorrem pelos troncos e alcança o solo, dessa água, uma parte é escoada superficialmente, alimenta córregos, rios, mananciais e outra parte é infiltrada e abastece os lençóis freáticos.

    Apesar de acolher mais diferentes formas de vida do que em todos os outros ambientes da terra, acondicionar um dos maiores aquíferos do mundo (Aquífero Guarani) e compreender em sua área de abrangência oito bacias hidrográficas (Bacia do Paraná, Uruguai, Atlântica Sul, São Francisco, Atlântico Sudeste, Atlântico Leste, Atlântico Nordeste Oriental, Parnaíba), a Mata Atlântica hoje está reduzida de 7 a 8% de sua área original.

    A interferência do homem na Mata Atlântica começou na época da colonização do Brasil através da exploração do pau-brasil e segue até os dias atuais, de acordo com o INPE e a S.O.S Mata Atlântica, foi desmatado uma área de 235 km² entre os anos de 2011 e 2012. As consequências são as piores possíveis, entre muitas estão: mudança no regime de chuvas, secas, enchentes, perda a mata ciliar, assoreamento e poluição de rios, mudanças no clima e na qualidade do ar, perda de biodiversidade e consequentemente espécies da fauna e flora que nunca chegarão a ser estudadas pela ciência.

    Contudo, para deter o fim da Mata Atlântica, surgem as instituições e ONG’s, que com base nos projetos de preservação previstos na legislação criados especialmente para este fim, buscam alternativas de recuperação do que se perdeu através de reflorestamento e inserção de representantes da fauna e flora, além de divulgar a importância de uma consciência ambiental geral.

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susana200: isso é copiado ?
susana200: você só copiou esse mesmo documentário que tava aqui
RibamarFilho1: sim
susana200: não entendi nada
susana200: se fosse pra copiar eu mesma tinha feito isso
susana200: affs
RibamarFilho1: N querendo ser chato ms e fazendo q se aprende n colando colar e engual rouba pra conceguir as coisas facilmente
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