Faça uma reflexão Ao confessar o roubo das peras, Agostinho relata que o prazer não estava nas peras, mas no ato de roubar. Será que isso revela alguma dimensão de uma possível inclinação humana?
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Agostinha indica os impulsos humanos como sendo instintivos e mais fortes do que considera como o "supremo bem" (Deus). É preciso lembrar que para Agostinho o mal é fruto da ausência, do vazio, da falta desse bem supremo causada porque os homens não buscam preencher as próprias almas com Deus.
Portanto, o roubo em si, o ato, é fruto desse vazio e traz à tona o caráter animalesco do ser humano de "tomar posse" pela vontade maior de dominar o próximo. Há, assim, uma característica humana de se sobrepor ao outro e buscar à todo custo o desafio - em especial quando proporciona um embate com o outro e, portanto, a consolidação do mal.
A pera em si fica ignorada diante desse sentimento maior de poder proporcionado pelo ato do roubo.
Portanto, o roubo em si, o ato, é fruto desse vazio e traz à tona o caráter animalesco do ser humano de "tomar posse" pela vontade maior de dominar o próximo. Há, assim, uma característica humana de se sobrepor ao outro e buscar à todo custo o desafio - em especial quando proporciona um embate com o outro e, portanto, a consolidação do mal.
A pera em si fica ignorada diante desse sentimento maior de poder proporcionado pelo ato do roubo.
fernandocarloauberto:
voi muito bom
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