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AS DOENÇAS MODERNAS
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A vida corrida, violenta e estressante faz com que a população que vive nas grandes metrópoles seja a principal vitima das chamadas “doenças modernas”. Síndrome do pânico, depressão, ansiedade, estresse e distúrbios alimentares são os principais distúrbios modernos. As doenças podem atingir qualquer faixa etária, raça ou classe social.
De acordo com uma pesquisa realizada pela USP (Universidade de São Paulo) em 2009, na cidade de São Paulo, 11,9% da população afirmou sofrer com alguma “doença moderna”, sendo as mulheres as mais atingidas pela depressão e síndrome do pânico. Ainda segundo o estudo, é entre os 35 e 49 anos que ocorrem mais doenças.
Essa pesquisa da USP representou o país em um levantamento maior, feito em 24 países, por outras entidades. No ranking, o Brasil acabou ficando em primeiro lugar no número de pessoas com as chamadas “doenças modernas, na frente de Japão e Estados Unidos.
Segundo especialistas, o melhor modo de se prevenir dos males da vida nas grandes cidades é realizar exercícios físicos, ter um alimentação saudável e praticar técnicas de relaxamento, como aulas de ioga.
“A pessoa trabalha excessivamente, enfrenta o trânsito e o medo da violência. Tudo isso deixa as pessoas mais estressadas e doentes. Tirar férias, relaxar, alterar a rotina são algumas das atitudes que aliviam os sintomas da doença” afirma a psicóloga Carla Pereira, 43.
A desigualdade de renda nas cidades também aumenta a chance dos moradores sofrerem de depressão. Segundo estudo do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), realizado em 93 países, os moradores das cidades com alto índice de desigualdade têm mais risco de sofrer sintomas da depressão. Ainda de acordo com o estudo, o nível de renda, medido pelo PIB (que é a soma das riquezas produzidas por um pais) per capita do país, não afeta a probabilidade de desenvolver o distúrbio depressivo.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que, em pouco mais de 10 anos, a depressão será a segunda doença mais comum no mundo, podendo atingir o primeiro lugar no ranking em 2030.
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