Faça uma redação sobre 5 formas de aproveitar as coisas boas sem usar a internet.
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Explicação:
É fato que, antes da ascensão da internet, fazíamos muitas coisas legais. Todo mundo tem uma lembrança favorita desse período em que tínhamos os ponteiros do relógio a nosso favor. Um detalhe que não mudou, porém, parece que, neste século, vivemos com o botão emergência ativado. Uma influencia da websfera que nos deixa mais ansiosos que o normal e nos faz atropelar muitas coisas que poderíamos fazer e usufruir com calma.
Você se lembra qual foi a última vez que realmente aproveitou o dia, longe das redes sociais e sem celular? Anos 1980? 1990? Faz tempo, não é mesmo? Mas, nada como uma boa dose de nostalgia para relembrarmos que também éramos muito legais sem internet. Eis algumas distrações que, bem lá no fundo, você sabe que sente muita, muita falta:
Antes dos e-mails e dos chats online, cartas eram as grandes geradoras de conversas. Fossem curtas ou longas, não importava! Você poderia desabafar o quanto quisesse em muitas, muitas, muitas folhas, ciente de que a pessoa do outro lado lhe daria a devida atenção. Não só isso, como responderia com a mesma (ou mais) quantidade de palavras.
Não havia nada mais mágico que terminar de escrever, passar o dedo cheio de cola no envelope e correr para os correios. E a ansiedade da resposta? Todo dia, lá estava você, conferindo se o envelope das amigas/dos amigos estava na soleira da porta. Era, e ainda é, um ato apaixonante!
Cartas eram enviadas para quem morava longe e perto. Porém, a saudade também poderia ser amenizada com horas e horas no telefone. A antiga tormenta dos pais que amavam berrar “desliga esse negócio!”. Quem é que nunca ficou de castigo só por usá-lo demais, né? Não pelo valor, nada disso, mas pelo tempo de duração da chamada.
Quem é que não foi vitimizado pelos telefones com chave? Afinal, 1 hora de tagarelice era muito pouco, ainda mais na adolescência. Mesmo que você visse as amigas todos os dias, era incrível chegar em casa pós-aula e já correr para o telefone fofocar sabe-se lá o quê.
Lá no século 20, um hábito costumeiro das famílias era sentar e ver vários álbuns de fotos, afim de resgatar o passado. Uma atitude dos avós, que passava para os pais, e que atingia as gerações futuras.
Vale até uma menção honrosa para a revelação de fotos, mais torturante que ver o download cancelar por causa da internet discada. Quem não torcia para nenhuma queimar? Adrenalina pura!
Cartas eram um meio impressionante de expor sentimentos. O mesmo vale para as falecidas fitas. As filmagens caseiras registravam momentos ou homenageavam alguém. Bastava colocar a câmera em um bom ângulo e apertar o botão vermelho/REC para ser feliz.
O mesmo vale para as fitas cassetes, em que você podia gravar uma sequência de músicas para dar de presente ou para tentar conquistar a/o crush. Tudo feito com muito carinho, pois se era uma coisa muito fácil de acontecer era a fita enroscar e todo o trabalho ser perdido.