Faça uma redação com 40 linhas sobre o livro "jeitinho Brasileiro" de Lívia Barbosa
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Resposta:se
Explicação:vira nos 30
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Diferentemente do ideário dos iluministas franceses, a democracia liberal brasileira tem um grande reflexo negativo histórico de exploração, haja vista que praticamente temos instituído um jeito próprio, o jeitinho brasileiro. Entretanto, esse comportamento quando associado à política é insalubre e vergonhoso.
A exploração do índio e do africano pelo português; do coronel para com o seu “boia-fria”; das famílias ricas e dos partidos “ricos” para com as regiões dominadas por influência financeira. Estes são exemplos que mostram nitidamente que a ideologia do “se dar bem em detrimento de outrem” sempre foi um objetivo da maioria da sociedade brasileira, tendo em vista que a desigualdade social é o fator fundante para permanência desse princípio. Um exemplo palpável disso é a compra de voto cujo eleito quer vender seu voto em troca de um benefício momentâneo e o candidato que compra-lo em virtude de outro benefício, gerando assim uma “bola de neve” alienativa das campanhas eleitorais.
Além disso, a legitimação da corrupção cultural é outro fator que sustenta o jeitinho brasileiro nas políticas de governo. Bill Clinton, ex-presidente dos EUA, disse que, a corrupção no Brasil é um problema endêmico. Este pensamento é facilmente elucidado quando vamos às ruas e observamos pessoas, por exemplo, furando filas, estacionando em lugar reservado para deficiente e dentre outras vantagens que quase todo brasileiro já vez para se beneficiar em detrimento de outrem, porém essa concepção é um grande empecilho para a evolução cidadã e política dos brasileiros.
Fica nítido, portanto, que o jeitinho brasileiro na política é um grande problema que legitima de maneira direta ou indireta a corrupção dos políticos de nossa nação. Porém, os gestores públicos devem atenuar esse problema, influenciando a educação mantendo os programas sociais e expandindo-os e por outro lado a sociedade civil deve fazer cobranças e fiscalizar os seus direitos a fim de garanti-los.
A exploração do índio e do africano pelo português; do coronel para com o seu “boia-fria”; das famílias ricas e dos partidos “ricos” para com as regiões dominadas por influência financeira. Estes são exemplos que mostram nitidamente que a ideologia do “se dar bem em detrimento de outrem” sempre foi um objetivo da maioria da sociedade brasileira, tendo em vista que a desigualdade social é o fator fundante para permanência desse princípio. Um exemplo palpável disso é a compra de voto cujo eleito quer vender seu voto em troca de um benefício momentâneo e o candidato que compra-lo em virtude de outro benefício, gerando assim uma “bola de neve” alienativa das campanhas eleitorais.
Além disso, a legitimação da corrupção cultural é outro fator que sustenta o jeitinho brasileiro nas políticas de governo. Bill Clinton, ex-presidente dos EUA, disse que, a corrupção no Brasil é um problema endêmico. Este pensamento é facilmente elucidado quando vamos às ruas e observamos pessoas, por exemplo, furando filas, estacionando em lugar reservado para deficiente e dentre outras vantagens que quase todo brasileiro já vez para se beneficiar em detrimento de outrem, porém essa concepção é um grande empecilho para a evolução cidadã e política dos brasileiros.
Fica nítido, portanto, que o jeitinho brasileiro na política é um grande problema que legitima de maneira direta ou indireta a corrupção dos políticos de nossa nação. Porém, os gestores públicos devem atenuar esse problema, influenciando a educação mantendo os programas sociais e expandindo-os e por outro lado a sociedade civil deve fazer cobranças e fiscalizar os seus direitos a fim de garanti-los.
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