Geografia, perguntado por ph212586, 4 meses atrás

faça uma pesquisa sobre Sebastiao Salgado retratando, o garimpo da serra pelada

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Respondido por kt457905
11

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Explicação:

Sebastião Salgado revisita, com a perspectiva oferecida pela passagem do tempo, o trabalho que o consagrou como fotógrafo de realidades incômodas que ele transforma em arte: Serra Pelada, o impressionante formigueiro de trabalhadores atraídos para a Amazônia brasileira por uma febre do ouro que ele fotografou em 1986. As imagens em preto e branco de dezenas de milhares de homens carregando sacos, encharcados, embriagados pelo sonho de ficar ricos, causaram grande impacto. O fotógrafo brasileiro, de 75 anos, reúne agora 56 fotografias (31 delas inéditas) na exposição Gold − Mina de Ouro Serra Pelada, recém-inaugurada em São Paulo, com curadoria de sua esposa, Lélia Wanick Salgado. A mostra tem uma versão em livro para o público em geral e outra para colecionadores, ambas editadas pela Taschen.

Depois de esperar seis anos para que as autoridades da ditadura militar o autorizassem a visitar aquela que se transformou na maior mina a céu aberto do mundo, Salgado e sua câmera passaram 33 dias naquela cratera aberta no Pará. “O que dizer desse metal amarelo e opaco que leva homens a abandonar seus lares, vender seus pertences e cruzar um continente a fim de arriscar suas vidas, seus corpos e sua sanidade por causa de um sonho?”, pergunta-se o fotojornalista na apresentação da exibição. Três décadas depois, numa manhã recente, dezenas de visitantes enchem uma sala do SESC Paulista para descobrir as fotos que mostraram Serra Pelada ao mundo ou ver com novos olhos as imagens desses homens que encarnam esforço e delírio. Muitos dos que observam absortos as imagens não tinham nascido quando foram feitas, em uma época em que Salgado viajava com 400 filmes. E as fotos eram meditadas.

Respondido por manuelatalita
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Explicação:

Sebastião Salgado revisita, com a perspectiva oferecida pela passagem do tempo, o trabalho que o consagrou como fotógrafo de realidades incômodas que ele transforma em arte: Serra Pelada, o impressionante formigueiro de trabalhadores atraídos para a Amazônia brasileira por uma febre do ouro que ele fotografou em 1986. As imagens em preto e branco de dezenas de milhares de homens carregando sacos, encharcados, embriagados pelo sonho de ficar ricos, causaram grande impacto. O fotógrafo brasileiro, de 75 anos, reúne agora 56 fotografias (31 delas inéditas) na exposição Gold − Mina de Ouro Serra Pelada, recém-inaugurada em São Paulo, com curadoria de sua esposa, Lélia Wanick Salgado. A mostra tem uma versão em livro para o público em geral e outra para colecionadores, ambas editadas pela Taschen.

Depois de esperar seis anos para que as autoridades da ditadura militar o autorizassem a visitar aquela que se transformou na maior mina a céu aberto do mundo, Salgado e sua câmera passaram 33 dias naquela cratera aberta no Pará. “O que dizer desse metal amarelo e opaco que leva homens a abandonar seus lares, vender seus pertences e cruzar um continente a fim de arriscar suas vidas, seus corpos e sua sanidade por causa de um sonho?”, pergunta-se o fotojornalista na apresentação da exibição. Três décadas depois, numa manhã recente, dezenas de visitantes enchem uma sala do SESC Paulista para descobrir as fotos que mostraram Serra Pelada ao mundo ou ver com novos olhos as imagens desses homens que encarnam esforço e delírio. Muitos dos que observam absortos as imagens não tinham nascido quando foram feitas, em uma época em que Salgado viajava com 400 filmes. E as fotos eram meditadas.

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