Faça uma pesquisa sobre alguns artista audiovisual mineiro e fale um pouco da sua produção.
faz favor ai fml
Soluções para a tarefa
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Resposta:
Cao Guimarães, Leando HBL, Conrado Almada, Carlos Magno, Marcellvs, o coletivo TEIA e muitos outros.
Explicação:
"Depois da geração da videoarte, ganhou destaque e virou pauta a geração digital. Do fim da década de 90 para cá surgiram jovens realizadores que ajudaram a sedimentar a produção de vídeo, curtas e documentários em Belo Horizonte. Em um emaranhado de passados, presentes e futuros alguns se destacam: Cao Guimarães, Leando HBL, Conrado Almada, Carlos Magno, Marcellvs, o coletivo TEIA e muitos outros."
batayalifeyeah1234:
muuuito obg <3
Respondido por
1
Resposta:
Falar sobre o audiovisual é trazer à tona
uma história não muito bem definida e em constante
mutação. É arriscar abordar um tema no mesmo
momento em que se sucedem as gerações de
realizadores. Essa tautocronia se configura àquele que
se dispõe a estudá-las como um panorama por demais
heterogêneo e rico em nuanças, com inúmeras áreas
de sombras, de transparências e sobreposições, de
transições e elipses.
Dada a rapidez com que se experimentam novas ideias
e propostas e com que as possibilidades técnicas
aumentam e se transformam, esta talvez seja uma
tarefa semelhante à de Penélope, buscando analisar
sua obra, enquanto esta se desfaz diante de seus olhos
na escuridão da noite.
Sabendo da impossibilidade de enumerar aqui um
repertório múltiplo e diversificado é que buscarei não
citar autores e/ou obras específicas, na tentativa de
uma análise dos fenômenos que marcaram a trajetória
dessa prática artística a partir de um ponto de vista
macroestrutural, tal como este possa ser percebido por
aquele que se encontra nele inserido e presente.
Deixarei aos especialistas a discussão acerca da
pertinência e adequação de se tentar traçar uma
trajetória histórica tão recente e ao mesmo tempo a
partir de um ponto de vista tão próximo quanto o que
a narrativa em primeira pessoa possibilita. As possíveis
deficiências e incorreções que uma tal perspectiva traz
inerente à sua forma podem ser compensadas pelo
testemunho direto daquele que presenciou a maioria
das transformações aqui descritas, alguém que esteve
inserido e de certa forma colaborou na construção delas.
É sabido que a sociedade contemporânea está
permeada pelos artefatos técnicos de produção de
imagens e sons, assim como pelos meios digitais de
produção e distribuição. Se, por um lado, assistimos
à crescente complexidade das formas de se distribuir
a informação, por outro, as tecnologias desenvolvidas
abrem inúmeras possibilidades expressivas e de
comunicação.
Nada mais natural, portanto, que elas se manifestem
como elementos não apenas de produção, como
também de reflexão acerca dessa mesma sociedade.
Como afirma Hans Belting, “na arte contemporânea a
realidade das mídias, assim como antes a realidade
da natureza, também incita o artista à reflexão de um
mundo presente de signos e aparência”.1
Para tentarmos, então, analisar a sociedade
contemporânea, ou parte dela, é necessário que
compreendamos de que forma tais meios se encontram
imbricados e de que forma os artistas têm se utilizado
dessas tecnologias para pensar a nossa existência,
conforme nos ensina Hegel em sua Estética, para quem
a arte pode ser vista como uma espécie de “sintoma” da
sociedade.2 Nesse sentido, a arte, ou as obras de arte,
aparecem ligadas à história e tornam visíveis o próprio
desenvolvimento dela. Ou seja, podemos dizer que a arte
torna manifesta a cultura, a visão de mundo, a maneira
pela qual os homens concebem o estar no mundo, e
pode fornecer ao “espírito a consciência de si próprio”.
Assim, para podermos entender a arte nos dias de
hoje, é preciso que tenhamos em mente um processo
em que a convergência entre os meios de comunicação
e a prática artística cumpre um papel fundamental.
Uma arte feita com os instrumentos técnicos atuais,
propondo uma reflexão sobre o mundo que construímos
e a maneira como o construímos hoje.
Limites entre as mídias
A crescente digitalização dos meios de produção e
reprodução de imagens, textos e sons fez com que
esmaecessem os limites entre as mídias, as linguagens
e os formatos, tornando as produções audiovisuais
cada dia mais indeterminadas, tanto no que diz
respeito às técnicas empregadas quanto às estéticas
apresentadas, assim como às mídias utilizadas em sua
distribuição e exibição.
Não são raras as obras dentro do domínio da arte
eletrônica que são feitas para circular em diversos
suportes e aparelhos, do telefone celular à televisão,
da world wide web às mídias óticas. Esse trânsito de/
entre as mídias, com suas necessárias e possíveis
traduções, possibilita o surgimento de obras
“mutantes”, adaptativas, que se ajustam ao seu novo
espaço de exibição à medida que são requisitadas,
recombinando e explorando as características desta e
daquela mídia.
Os trabalhos aos quais me refiro muitas vezes
extrapolam os limites da tela ou mesmo das mídias
e constituem fenômenos comunicacionais que hoje
se definem pela noção de audiovisual. Assim, as
linguagens da música, do cinema, da fotografia e do
vídeo misturam-se às novas linguagens dos meios
digitais, possibilitando formas inéditas de expressão.
Lugar privilegiado
Explicação;
me perdoa pelo texto grande, mais ai esta bem detalhado
espero ter ajudado :)
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