Artes, perguntado por batayalifeyeah1234, 7 meses atrás

Faça uma pesquisa sobre alguns artista audiovisual mineiro e fale um pouco da sua produção.

faz favor ai fml

Soluções para a tarefa

Respondido por Crhistina16
1

Resposta:

Cao Guimarães, Leando HBL, Conrado Almada, Carlos Magno, Marcellvs, o coletivo TEIA e muitos outros.

Explicação:

"Depois da geração da videoarte, ganhou destaque e virou pauta a geração digital. Do fim da década de 90 para cá surgiram jovens realizadores que ajudaram a sedimentar a produção de vídeo, curtas e documentários em Belo Horizonte. Em um emaranhado de passados, presentes e futuros alguns se destacam: Cao Guimarães, Leando HBL, Conrado Almada, Carlos Magno, Marcellvs, o coletivo TEIA e muitos outros."


batayalifeyeah1234: muuuito obg <3
Crhistina16: de nada me segue por favor vou lhe ajudar mais
batayalifeyeah1234: okok
Crhistina16: obg
Respondido por lnady6417
1

Resposta:

Falar sobre o audiovisual é trazer à tona

uma história não muito bem definida e em constante

mutação. É arriscar abordar um tema no mesmo

momento em que se sucedem as gerações de

realizadores. Essa tautocronia se configura àquele que

se dispõe a estudá-las como um panorama por demais

heterogêneo e rico em nuanças, com inúmeras áreas

de sombras, de transparências e sobreposições, de

transições e elipses.

Dada a rapidez com que se experimentam novas ideias

e propostas e com que as possibilidades técnicas

aumentam e se transformam, esta talvez seja uma

tarefa semelhante à de Penélope, buscando analisar

sua obra, enquanto esta se desfaz diante de seus olhos

na escuridão da noite.

Sabendo da impossibilidade de enumerar aqui um

repertório múltiplo e diversificado é que buscarei não

citar autores e/ou obras específicas, na tentativa de

uma análise dos fenômenos que marcaram a trajetória

dessa prática artística a partir de um ponto de vista

macroestrutural, tal como este possa ser percebido por

aquele que se encontra nele inserido e presente.

Deixarei aos especialistas a discussão acerca da

pertinência e adequação de se tentar traçar uma

trajetória histórica tão recente e ao mesmo tempo a

partir de um ponto de vista tão próximo quanto o que

a narrativa em primeira pessoa possibilita. As possíveis

deficiências e incorreções que uma tal perspectiva traz

inerente à sua forma podem ser compensadas pelo

testemunho direto daquele que presenciou a maioria

das transformações aqui descritas, alguém que esteve

inserido e de certa forma colaborou na construção delas.

É sabido que a sociedade contemporânea está

permeada pelos artefatos técnicos de produção de

imagens e sons, assim como pelos meios digitais de

produção e distribuição. Se, por um lado, assistimos

à crescente complexidade das formas de se distribuir

a informação, por outro, as tecnologias desenvolvidas

abrem inúmeras possibilidades expressivas e de

comunicação.

Nada mais natural, portanto, que elas se manifestem

como elementos não apenas de produção, como

também de reflexão acerca dessa mesma sociedade.

Como afirma Hans Belting, “na arte contemporânea a

realidade das mídias, assim como antes a realidade

da natureza, também incita o artista à reflexão de um

mundo presente de signos e aparência”.1

Para tentarmos, então, analisar a sociedade

contemporânea, ou parte dela, é necessário que

compreendamos de que forma tais meios se encontram

imbricados e de que forma os artistas têm se utilizado

dessas tecnologias para pensar a nossa existência,

conforme nos ensina Hegel em sua Estética, para quem

a arte pode ser vista como uma espécie de “sintoma” da

sociedade.2 Nesse sentido, a arte, ou as obras de arte,

aparecem ligadas à história e tornam visíveis o próprio

desenvolvimento dela. Ou seja, podemos dizer que a arte

torna manifesta a cultura, a visão de mundo, a maneira

pela qual os homens concebem o estar no mundo, e

pode fornecer ao “espírito a consciência de si próprio”.

Assim, para podermos entender a arte nos dias de

hoje, é preciso que tenhamos em mente um processo

em que a convergência entre os meios de comunicação

e a prática artística cumpre um papel fundamental.

Uma arte feita com os instrumentos técnicos atuais,

propondo uma reflexão sobre o mundo que construímos

e a maneira como o construímos hoje.

Limites entre as mídias

A crescente digitalização dos meios de produção e

reprodução de imagens, textos e sons fez com que

esmaecessem os limites entre as mídias, as linguagens

e os formatos, tornando as produções audiovisuais

cada dia mais indeterminadas, tanto no que diz

respeito às técnicas empregadas quanto às estéticas

apresentadas, assim como às mídias utilizadas em sua

distribuição e exibição.

Não são raras as obras dentro do domínio da arte

eletrônica que são feitas para circular em diversos

suportes e aparelhos, do telefone celular à televisão,

da world wide web às mídias óticas. Esse trânsito de/

entre as mídias, com suas necessárias e possíveis

traduções, possibilita o surgimento de obras

“mutantes”, adaptativas, que se ajustam ao seu novo

espaço de exibição à medida que são requisitadas,

recombinando e explorando as características desta e

daquela mídia.

Os trabalhos aos quais me refiro muitas vezes

extrapolam os limites da tela ou mesmo das mídias

e constituem fenômenos comunicacionais que hoje

se definem pela noção de audiovisual. Assim, as

linguagens da música, do cinema, da fotografia e do

vídeo misturam-se às novas linguagens dos meios

digitais, possibilitando formas inéditas de expressão.

Lugar privilegiado  

Explicação;

me perdoa pelo texto grande, mais ai esta bem detalhado

espero ter ajudado :)


batayalifeyeah1234: muuito obg viu <3
lnady6417: dnd :)
Perguntas interessantes