Faça uma pequena pesquisa sobre as principais tecnologias atuais no setor trabalhista.
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Resposta:
O mercado de trabalho atual
O impacto da tecnologia no mercado de trabalho já pode ser sentido por todos. Certamente, ao entrar em uma pequena ou microempresa de rua, você já deve ter percebido que elas usam ferramentas tecnológicas para executar as suas atividades. Reservadas as proporções, todos os empreendimentos fazem uso de algum tipo de software ou sistema interno para organizar, administrar e realizar os seus processos, como operacionais, administrativos ou financeiros.
Não há mais para onde correr! A tecnologia não é mais um diferencial, na atualidade, mas uma obrigação para qualquer empresa. Ao investir nesse quesito, é possível se tornar mais competitivo, principalmente em uma época em que a crise econômica tem assombrado muita gente, fazendo com que cada detalhe de um negócio conte como um ponto a mais.
Segundo o estudo ‘’A Revolução das Competências” do ManpowerGroup, apresentado no Fórum Econômico de Davos, no início de 2017, há uma estimativa de que a tecnologia vai alterar a dinâmica do ambiente de trabalho, fazendo com que em torno de 45% das atividades feitas por humanos sejam automatizadas daqui a dois ou três anos.
A tendência é que ocorra a substituição das tarefas cognitivas e manuais por ferramentas avançadas, de modo que os trabalhadores assumirão funções mais satisfatórias e menos rotineiras.
Embora haja um aumento do uso de máquinas no setor empresarial, 64% das empresas dizem que o número de empregados não diminuirá, enquanto que 19% pretende aumentar a força de mão de obra, 12% quer enxugar as suas equipes e 5% ainda não sabem o que fazer.
Esse processo, que ocorre em todo o mundo, atinge o Brasil num momento difícil, em que a recessão corta postos de trabalho em ritmo acelerado. O efeito da crise se soma à necessidade do sistema produtivo de se adaptar aos novos tempos. Em setembro passado, um ranking de competitividade divulgado pelo Fórum Econômico Mundial colocou o país na 81ª colocação entre 138 nações, com perda de seis posições ante a pesquisa do ano anterior.