Português, perguntado por mariagiovana610, 10 meses atrás

faça uma meni texto de comédia sobre a pandemia​

Soluções para a tarefa

Respondido por raimundochaga688
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Se sua mãe tem mais de 60 anos e quiser sair de casa, proíba! Se ela reclamar e disser que "todo mundo tá saindo", diga à ela que ela não é todo mundo. Chegou a hora da revanche.

não sei se era bem isso que queria :) , mais espero ajudar de alguma forma!

Respondido por jfreitas1979
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somando ao adoecimento em si, das ações de poderes políticos, econômicos e institucionais sobre as pessoas e das respostas a problemas sociais vindo dos coletivos. Sob a categoria de sofrimentos social estão condições que abarcam campos distintos como saúde, bem estar, questões morais, legais e religiosas. Por sua vez, de acordo com esses autores, esses campos desestabilizam as categorias estabelecidas. Nesse sentido, o trauma, a dor e desordens que epidemias fazem crescer são condições de saúde e também são problemas políticos e culturais. No caso da pandemia do coranavírus, cabe analisarmos como os sujeitos e coletivos estão desenhando sua experiência de sofrimentos social, cabe refletirmos criticamente quando o sofrimento social se expande e pode vir de uma agenda de uma Estado ou estar em processos rotineiros de opressão ordinária, os quais arruinam conexões coletivas e intersubjetivas de experiências. O adoecimento é uma experiência contextual e relacional, as ciências socias advogam que não é possível isolá-lo como um estado biológico, mas requer uma análise que se enraiza na vida cotidiana, institucional e globalizada. Requer seguir as esteiras das narrativas produzidas por sujeitos e coletivos e fazer transparecer os processos racionais-técnicos e intervenções tecnológicas ou “tratamentos” que podem ser efetivos, mas também são respostas burocráticas para a violência social que podem intensificá-las. Nos termos desses autores, isso é causado pelo imprevisto efeito moral, econômico e de gênero de políticas e programas e ações que acabam por normalizar patologias sociais ou patologizar o psico-fisiológico do terror, o que no caso do Brasil, transparece no jogo político institucional que se instaura. Nos termos de Frankenberg (1993), a análise das narrativas dentro da complexidade de uma cultura ou uma organização social ajuda a revelar os processos em curso. Deve-se examinar as relações criadas entre linguagem e dor, imagem e sofrimento. A linguagem de desânimo, sofrimento, privação que não se parecem com as terminologias de politicas e programas acabam por melhor descrever o que está em jogo nas experiências humanas de catástrofes e de violência social estrutural e explicam melhor como o encontro de discursos globalizados e realidades sociais l

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