Faça uma historia de terror com um cara chamado Paulo que pescava num rio. em primeira pessoa
Soluções para a tarefa
Ele respondeu: - Não posso querida, e que nome lindo, é de Emanuella? Eu sempre falei com a minha esposa e minha filha que queria uma neta Manu!
E eu respondi: Que bom eu vou nessa até mais!!!!
Fui embora e quando cheguei na minha avó contei a ela e ela chorando me disse que era meu avô que morreu afogado pescando para ela e nunca mais voltou e ele que tinha escolhido meu nome...Chorei com minha vó e pedi para voltar pra casa depois de ver a foto do meu avô e ver que realmente era meu avô... que saudade!
-NÃO, POR FAVOR! - Gritava o homem, tentando por uma falha tentativa proteger a sua vida. Era agonizante para qualquer ver um homem amarrado sobre cordas que o rodeavam, impedindo de fugir. Um pano havia sido posto em sua boca para que não fizesse barulho, mas Caroline decidiu por mais adrenalina o tirando. Os berros por ajuda ecoavam por todas a vasta floresta, mas não havia mais nada a se fazer, não havia como pará-la naquele momento. Os olhos da garota rolaram sobre todo as suas ferramentas, sob o chão arenoso, ela soltou um inocente sorriso. O vento balançava os cabelos pretos, o rosto angelical enganava os policias sob a busca da assassina.
- Não se assuste meu bem, se lembra? É apenas um teste, tudo ficará bem. -A voz da garota era tão doce, confundia a mente de Paulo, o humilde pescador que havia caído em sua própria armadilha, se tornando um peixe na rede de Caroline.
- Um teste? - Perguntou o homem, pensando alto, logo após tais frases, se debateu um pouco sobre a cadeira de madeira.
- Sim! Nunca matei alguém queimado. Deve ser muito divertido! Se for muito legal, posso passar a matar assim. - Ela disse, enquanto pegava gasolina jogando sobre o corpo, desta vez imóvel por medo.
A respiração de ambos estavam ofegantes, mas de diferentes motivos; Caroline ansiava por ver aquele corpo queimar freneticamente, ansiava por ouvir os últimos gritos daquela vida insignificante a sua frente, já Paulo, tentava pensar o mais rápido possível como sobreviver, como sair dali ainda vivo.
- Por que está fazendo isso comigo? Nunca te fiz nada. - Arriscou a perguntá-la enquanto recebia gasolina por todo seu corpo. Com os olhos fechados, tentava pensar em uma razão para aquilo. O silencio logo dominou o clima, fazendo Paulo estremecer.
"Não era pra ter falado nada!" - Se culpou mentalmente
- Não ter saído de casa e cruzado meu caminho poderia ser um motivo? - A garota disse sorrindo medonhamente. O medo da garota agora era não conseguir queimá-lo e ser obrigada a partir seu coração com a faca - Adeus pescador - Disse ela assim que acendeu o fósforo. A lua já havia perdido seu brilho naquele lugar, o cheiro de queimado e o brilho alaranjado havia transformado Caroline em um zumbi, parada na frente daquelas chamas, ela sorria feliz. Os gritos já não eram mais escutados, afinal mortos não gritam não é mesmo?
- Uau! - Ela disse, felizmente por conseguir realizar seu sonho.
Após apagar as chamas, a garota riscou uma lua na barriga do homem já morto, para que ali ela registrasse que, em uma noite onde a lua brilhava, ela matou alguém, saciando sei desejo por fogo. E naquele dia ela pode perceber, que o brilho do fogo é mais interessante que o brilho da lua. A morte do pobre pescador havia sido anunciada pelos jornais, de modo com que, por semanas ninguém saía mas de casa. Isso era irritante para Caroline, mas por um lado, matar as pessoas enquanto elas dormem seria mais divertido do que as ver gritar pelas suas vidas.
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