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A Vida
Como eu vivo a vida,
O eu - lírico me inspira,como
poeta.A andar olhando o amanhecer do sol em meus pés na areia,
Brincando com os meus companheiros marinhos.
Assim eu penso da vida,como uma árvore balançando,
Uma voz doce do mar do Equador.
Por entre as linhas,a céu aberto,
Vejo o anoitecer,e vendo a Lua como a bela india Naiá,
Que foi remorso a sedução da Lua prateada.
O eu - lírico,e a secagem no
sertão cearense,
Os fogareus de São João iluminam o lugar,
Volto a Porto Seguro procurando por meus pais,
E no Amazonas pelo boto.
Assim eu assino a carta com os adornados ventos da Prainha de nossa mãe Vila Velha,e a mãe - natureza destes seus filhos da pátria amada.
Angel Mota Viana.
Como eu vivo a vida,
O eu - lírico me inspira,como
poeta.A andar olhando o amanhecer do sol em meus pés na areia,
Brincando com os meus companheiros marinhos.
Assim eu penso da vida,como uma árvore balançando,
Uma voz doce do mar do Equador.
Por entre as linhas,a céu aberto,
Vejo o anoitecer,e vendo a Lua como a bela india Naiá,
Que foi remorso a sedução da Lua prateada.
O eu - lírico,e a secagem no
sertão cearense,
Os fogareus de São João iluminam o lugar,
Volto a Porto Seguro procurando por meus pais,
E no Amazonas pelo boto.
Assim eu assino a carta com os adornados ventos da Prainha de nossa mãe Vila Velha,e a mãe - natureza destes seus filhos da pátria amada.
Angel Mota Viana.
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