Sociologia, perguntado por dejairs019, 4 meses atrás

FAÇA UMA CRÍTICA SOBRE O FILME HELENA DE TROIA.


gente alguém me ajudo peloamords!​

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Respondido por sergiodjsushj12
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Resposta:

Esse filme reconta, com algumas mudança em relação à história de Homero, a Guerra de Troia, travada pelos gregos contra o rei Páris, após este raptar a rainha de Esparta, Helena. Páris de Troia (Jacques Sernas) viaja para Esparta para conseguir um tratado de paz entre as duas cidades-potências. Seu navio é forçado a voltar para Troia em meio a uma tempestade que o lança ao mar e nas costas de Esparta, onde é encontrado por Helena, a rainha, por quem se apaixona. Ele vai para o palácio real onde encontra o marido de Helena, o rei Menelau (Niall MacGinnis), Agamenon (Robert Douglas), Odisseu (Torin Thatcher), Aquiles (Baker) e muitos outros líderes gregos discutindo como fazer a guerra com Troia. Menelau vê que Helena e Paris estão apaixonados e, fingindo amizade ao rei troiano, planeja a sua morte. Avisado por Helena, Páris foge de volta a Troia levando-a consigo. Os gregos se unem e cercam Troia com seus exércitos, clamando por sua rainha e por Páris, até que fica claro que tudo que desejam são os tesouros troianos e não Helena. A vitória acaba sendo grega através da famosa armadilha do Cavalo de Troia. Quando tentam fugir, Helena e Paris são cercados por Menelau que é enfrentado em duelo por Páris, que vence o combate mas é esfaqueado pelas costas à traição. Helena é forçada a voltar a Esparte com Menelau, mas sabendo dentro de si que algum dia se reunirá a ele. O roteiro adaptado do filme provocou polêmica na época de seu lançamento, pelas mudanças feitas na história original de Homero, mostrando Páris como um herói e líder e os lordes gregos como saqueadores oportunistas e traidores, que usaram a busca por Helena como desculpa para se apossar dos tesouros de Troia.

Explicação:

Espero ter ajudado!

Respondido por thayssosi
1

Resposta: Este filme, de três horas, que nada mais é do que uma mini-série televisiva, conta muito bem a famosa história da guerra de Tróia, entre gregos e troianos. É das histórias mais antigas da humanidade e tem sido alvo de uma série de más adaptações ao cinema. Aqui, o ponto focal do filme é o romance fatídico entre Páris e Helena, dois amantes destinados a sofrer e a arrastar um povo inteiro com eles. Claro que os puristas vão considerar isso outro erro, mas acho tal perspectiva mais feliz e interessante que outra, cheia de esteróides e sebo para deixar os músculos brilhantes. O amor é a solução e o problema em muitas narrativas literárias. Tudo começa quando a rainha de Troia dá a luz ao menino chamado Alexandre, bebê que será entregue para ser eliminado porque segundo Cassandra (Emilia Fox), tal criança representa a queda da cidade no futuro. Príamo (John Rhys-Davies) é o rei de Troia e com pensamento estrategista constante, prefere dar ouvidos para a moça, tendo em vista evitar a derrocada do poder no futuro. Sabemos, entretanto, que não vai adiantar. O menino é entregue para ser morto, mas o encarregado da função prefere não mata-lo. Um pastor, por sua vez, o encontra, dá um nome (Páris) e decide cria-lo. O individuo abandonado de repente ganha nome e chance de sobrevivência, tornando-se um belo rapaz, representado na fase adulta por Mathew Marden. Deste momento em diante o que resta dos 175 minutos de produção será focado no encontro de Páris com Helena, a ida dos personagens para Troia, a declaração de guerra e o embate que se tornará um dos temas mais imortais da literatura, graças ao desempenho narrativo da Ilíada, atribuído ao poeta Homero. Na série, o universo mitológico ganhou enquadramentos sem grandes inovações, condução musical básica e montagem idem, um produto com elementos estéticos burocráticos. Helena (Sienna Guillory) é uma jovem que desperta constantemente o interesse dos homens por conta da sua beleza. Agamenon (Rufus Sewell), mesmo casado com a irmã da moça, não consegue tirar os olhos da mulher-mito. Após conseguir possui-la, Helena é levada para o seu reino e vivem um relacionamento sob a sua supervisão, até que num certo dia, depois que Páris é reencontrado pela família que o renegou e enviado juntamente com Heitor (Daniel Lapaine) para uma missão diplomática com os espartanos, a moça não resiste aos seus encantos e foge com o jovem para Troia. Com a guerra estabelecida, Agamenon e seu irmão Menelau (James Callis) convocam o astuto e estrategista Odisseu (Nigel Whitmey), rei de Ítaca, responsável por convencer Aquiles (Joe Montana) para também seguir rumo ao combate. Troia cai graças ao cavalo que se acreditava ser um presente dos deuses. E depois de 10 anos os gregos vencem a guerra, os espólios de Troia serão convertidos em material para subsidiar a escravidão, numa história que ressoa da Antiguidade clássica até os dias atuais.

Explicação: Vi o filme

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