Filosofia, perguntado por annestephany310704, 7 meses atrás

Faça uma crítica ao transumanismo??? me ajudem é provaaa ​

Soluções para a tarefa

Respondido por irielbrum
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Resposta:

“O desenvolvimento indiscriminado de uma inteligência artificial poderia indicar o fim da humanidade.” Por ocasião da morte de Stephen Hawking, em março de 2018, essa famosa citação do astrofísico ecoou na imprensa e nas redes sociais. Durante muito tempo relegado aos registros da ficção científica, o medo da inteligência artificial está enraizado há alguns anos no debate público, associado tanto à automatização maciça das ocupações e ao desemprego em massa quanto à perspectiva não menos aterrorizante dos robôs assassinos.1

Do filósofo e pesquisador Nick Bostrom2 a Elon Musk, fundador das empresas Tesla e SpaceX, diversas personalidades multiplicam, assim, os alertas sobre o risco existencial que as máquinas “superinteligentes” e potencialmente incontroláveis fariam recair na humanidade. Para o dono da Tesla, seu perigo seria até maior que o da bomba atômica. A esse medo, acrescenta-se o do transumanismo, uma ideologia que surgiu em 1980 no Vale do Silício e promove a melhora física e intelectual dos seres humanos por meio das novas tecnologias e da inteligência artificial, com a perspectiva de uma fusão entre o humano e a máquina.3 Desde 2002, o economista e filósofo Francis Fukuyama vê, nessas teses, o maior perigo da história da humanidade.4

A hipótese segundo a qual a máquina poderia logo ultrapassar o homem tem um nome. Trata-se da “singularidade”, um termo utilizado pela primeira vez no ensaio The Coming Technological Singularity (“A iminente singularidade tecnológica”), publicado pelo autor norte-americano de ficção científica Vernor Vinge em 1993.5 Ele designa uma data incerta na qual a inteligência artificial ultrapassará a nossa, inaugurando então uma nova era impossível de ser concebida por nosso cérebro humano. O próprio Vinge teve seus precursores e inspiradores, desde as reflexões do matemático Stanislaw Ulam sobre a aceleração exponencial do progresso até os escritos de Isaac Asimov (The Last Question [“A última questão”], 1956) e de Philip K. Dick (A máquina de governar, 1960; A formiga elétrica, 1970), passando pelas hipóteses do estatístico Irving John Good sobre as máquinas ultrainteligentes.

Elevada a problema-chave pelas indústrias do Vale do Silício e seus intelectuais orgânicos, a singularidade se transformou durante os anos 2000 em escola de pensamento. Alguns, como Raymond Kurzweil, transumanista convicto e pesquisador do Google, não a veem como uma catástrofe, mas como um acontecimento desejável. Embora esse “tecnotimismo” continue minoritário, cada um desses analistas concorda com uma questão: o avanço indiscutível e exponencial do progresso técnico torna a singularidade inevitável. Em vez de tentar impedi-la, seria importante preparar a humanidade para seu surgimento, de modo a limitar suas consequências negativas.

Explicação:


annestephany310704: Isso tudo? kkrs
irielbrum: da pra copiar e colar não?
annestephany310704: Dá não kk
irielbrum: lasco kk
irielbrum: mano tem como me da um obrigado pra eu ganhar pontos?
irielbrum: Ou então clicka na fotinha da pessoinha aqui e clicka em obrigado fazendo o favor :>
annestephany310704:
irielbrum: Thank you
Respondido por geocampos180308
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Resposta:

PQ VC FEZ ISSO CMG QUASE ENTREI EM :(

Explicação:


annestephany310704: Que??
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