Faça uma análise das “Paralímpiadas de Tóquio” com: * Posição do ranking de medalhas dos 4 primeiros países e do Brasil; *Atletas brasileiros que se destacaram; *Quadro de medalhas da equipe Paralímpica do Brasil
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Resposta:
A vantagem mínima no placar não refletiu a superioridade do Brasil nas quartas de final das Olimpíadas. Na vitória por 1 a 0 sobre o Egito, neste sábado, em Saitama, a Seleção teve o seu jogo mais controlado no Japão até o momento.
Pode até não ter havido tanto brilhantismo como no triunfo por 4 a 2 sobre a Alemanha, mas, diferentemente do que ocorreu na estreia e nos outros dois jogos do torneio, o Brasil oscilou pouco ao longo da partida e em nenhum momento viu a sua classificação sob risco.
Assim como ocorreu na fase de grupos, se tivesse um pouquinho mais de capricho nas finalizações diante dos egípcios a equipe canarinho teria saído de campo com um placar elástico, dado o volume de chances criadas.
Novamente diante de um adversário fechado, que se postava com uma linha de cinco defensores, o técnico André Jardine fez pequenos ajustes na equipe. O principal deles foi deixar Claudinho um pouco mais centralizado quando o Brasil tinha a bola, abrindo corredor para os avanços de Guilherme Arana. Sem a bola, o 4-4-2 foi mantido, com o meia fechando o lado esquerdo.
O jogador do Bragantino teve boa atuação, participou do lance do gol, mas foram os outros dois meio-campistas da Seleção que ditaram o ritmo da partida. Douglas Luiz e Bruno Guimarães dominaram o setor, sendo fundamentais com e sem a bola.
Juntos, eles somaram incríveis 168 passes, além de 13 lançamentos certos. O jogador do Aston Villa ainda deu três chutes de fora da área, arma importante diante de um rival retrancado.