Faça um texto sobre VACINAR É PREVENIR!
uma folha no minimo!
por favor não tirem da net pq se não eu to ferradaaa!
a) Introdução: Parte inicial do texto onde se expõe o assunto como um todo. Informações sobre o contexto e a importância do assunto. É importante que conste as seguintes informações: - Local: Menciona onde se realizou a palestra - (dia/mês/ano) início e término da palestra. - Título: Resume a ideia do trabalho. - Objetivos: Descrever qual (ais) o (s) objetivo (s) da atividade.
b) Desenvolvimento: Sintetiza o conteúdo das atividades realizadas, apresentando os principais pontos abordados
c) Conclusão: Apresente os avanços importantes para seu conhecimento que a palestra proporcionou.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A conscientização sobre a importância da vacina é um assunto bastante discutido atualmente. Elas atuam na defesa do organismo contra agentes infecciosos e bacterianos.
Doenças como o Sarampo, Meningite, Coqueluche, Hepatite, entre outras, hoje, estão controladas graças ao elevado índice de imunização.
O melhor é saber que o Brasil está entre os países que possuem um serviço de vacinação eficiente.
Você já deve ter se perguntado o por quê das vacinas serem tão importantes para a nossa saúde…
Nesse artigo separamos as principais informações sobre a importância da vacina e dividimos nos seguintes tópicos:
Qual a importância?
Quais são os tipos de vacinas?
Quais as principais vacinas para adultos?
Quais são as vacinas obrigatórias para crianças?
Onde eu devo me vacinar?
Vamos conferir!
Qual a importância da vacina?
As vacinas são essenciais para blindar o organismo contra doenças que ameaçam a saúde, em todas as idades.
Doenças altamente contagiosas e bastante comuns no passado – como a Difteria, o Tétano, a Paralisia Infantil, o Sarampo, a Caxumba e a Rubéola – praticamente já não existem mais no Brasil.
Isso se justifica graças ao alto índice de vacinação no país, são mais de 90% das crianças já vacinadas.
Mas, atualmente estes índices estão caindo em virtude dos movimentos anti vacinas.
Esses movimentos têm ganhado força devido à autonomia adquirida pela população para a prática não científica da medicina, baseada em fatos não comprovados, via redes sociais ou sites leigos.
Os movimentos anti vacinas vêm ocasionando a desconstrução progressiva da autoridade médica e têm contribuindo bastante para os extremos de negação das evidências científicas.
Dra. Marilene Lucinda, médica responsável pelo serviço de vacinas do Grupo Hermes Pardini ressalta que:
“Nos últimos anos, temos registrado surtos de algumas doenças consideradas já controladas, como o Sarampo, a Caxumba, a Coqueluche, entre outras, e o surgimento de novas enfermidades. Por isso, é muito importante que os adultos também estejam imunizados e mantenham o cartão da vacinação completo”.
A vacinação continua sendo a forma mais segura e eficaz de prevenção, principalmente contra as doenças infectocontagiosas.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças Infecciosas (CDC) defende a importância de um planejamento relacionado à vacinação da família.
Afinal, as vacinas são instrumentos de proteção tanto individual quanto coletiva.
A atualização do cartão vacinal é uma das estratégias mais custo-efetivas para a prevenção de doenças infectocontagiosas.
“É um custo benefício imensurável, pois a prevenção contra as doenças ainda é a melhor opção, uma vez que o tratamento, em muitas situações, é penoso e muito caro, mais até do que a prevenção”, diz a médica do Hermes Pardini.
A recomendação é para caso o adulto não tenha o cartão de vacina e/ou não saiba quais já recebeu, após a avaliação de um especialista, seja imunizado.
Quais são os tipos de vacinas?
As vacinas são compostas por microrganismos inativados ou atenuados e por substâncias que são introduzidas no nosso organismo para estimular a reação do sistema imunológico assim que entrar em contato com um agente causador de doenças.
Existem dois tipos principais de vacinas:
Vacinas do tipo atenuada
São vacinas que apresentam em sua composição organismos vivos causadores de enfermidades que passam por mutação no laboratório para que fiquem fracos.
Desse modo, esses organismos vivos conseguem manter as suas características, mas são incapazes de provocar a doença em pessoas saudáveis.
Geralmente, esse tipo de vacina não precisa ser administrada em muitas doses por ter um resultado duradouro.
Exemplos dessa vacina são as que combatem o Sarampo, Caxumba, Rubéola e Febre Amarela.
Vacinas do tipo inativadas
São vacinas que apresentam em sua composição partes de organismos que não estão mais vivos, como por exemplo, proteínas que são capazes de induzir a produção de anticorpos sem causar doenças.
Em alguns casos específicos, podem exigir várias doses desse tipo de vacina.
As principais vacinas do tipo inativas são: contra Hepatite A e B, Raiva, Meningite, Cólera e Febre Tifóide.