faça um resumo sobre o filme "A Vila".
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O filme A vila retrata a história de um grupo de pessoas que se isolaram da sociedade diante das experiências vividas – violência, tragédias, morte de familiares, etc. Um grupo de pessoas de idade avançada – os anciões - juntaram-se e decidiram que as novas gerações não deveriam passar pelas experiências até então já vividas por eles. Desta forma, se agruparam e formaram uma nova sociedade (escondida na floresta) regrada em novos princípios, valores e regras.
Os novos integrantes que iam surgindo conheciam o mundo pelas sombras dos mais velhos, semelhante ao descrito no Mito da Caverna, de Platão. Para manter o grupo às ordens, com o prosseguimento desta cultura, desta ideologia, os anciões “criaram” monstros, mitos, rituais, símbolos (cores vermelha e amarela. P ex.) para que pudessem manter o grupo longe de qualquer contato com indivíduos da cidade, firmando os objetivos da “nova sociedade”. O medo era o principal instrumento para a manutenção deste sistema. Desta forma, criou-se os monstros da floresta afim de evitar que qualquer indivíduo ultrapassasse este limite e mantivesse contato com desconhecidos. Fazendo um paralelo da vila, neste ponto, com as organizações, podemos encontrar os símbolos, como a cadeira e uma mesa maior para o chefe do departamento, e os rituais - as festas comemorativas para firmar os objetivos da empresa junto aos funcionários.
Tudo estava tudo bem, até a tentativa de morte do personagem Lucius, integrante da vila. Este grupo, até então “livre” dos valores perversos da “sociedade má”, passava aflorar valores semelhantes desta. Neste ponto, o filme traz à tona o questionamento: a sociedade corrompe o homem, ou homem é corrompido pela sociedade?
Neste momento, Yvi – que tinha um relacionamento com Lucius, e sabia que existia outra sociedade – preocupa-se com ele e, para evitar sua morte, pede autorização a um dos anciões para sair da vila em busca de medicamentos. Os anciões resistem, mas ao fim aprovam a saída da moça.
Relacionando este fato à Administração, em especial à Antropologia, questionamos: podemos viver sem o contato social entre grupos, entre sociedades? Até que ponto esta relação é benéfica? Podemos viver isolados, mesmo sabendo que o mundo lá fora está se desenvolvendo?
Ao avançar do filme podemos ver a forma de organização da Vila. Há um sistema de decisões que são tomadas por um grupo – os anciões – mesmo os demais integrantes não fazerem parte deste processo.
A moça já sabendo da farsa que o grupo é passado, ao voltar a vila, é eleita pelos anciões como a pessoa que tem as condições para ser a lider que irá dá prosseguimento a este sistema. Afinal de contas, todos que sabem da verdade um dia irá morrer. Logo, precisa-se alguém para levá-lo à frente.
Parafraseando Platão novamente, a verdade é a única forma de libertação da escuridão que nos é imposta.
Me ajuda no exercício de matemática?
Os novos integrantes que iam surgindo conheciam o mundo pelas sombras dos mais velhos, semelhante ao descrito no Mito da Caverna, de Platão. Para manter o grupo às ordens, com o prosseguimento desta cultura, desta ideologia, os anciões “criaram” monstros, mitos, rituais, símbolos (cores vermelha e amarela. P ex.) para que pudessem manter o grupo longe de qualquer contato com indivíduos da cidade, firmando os objetivos da “nova sociedade”. O medo era o principal instrumento para a manutenção deste sistema. Desta forma, criou-se os monstros da floresta afim de evitar que qualquer indivíduo ultrapassasse este limite e mantivesse contato com desconhecidos. Fazendo um paralelo da vila, neste ponto, com as organizações, podemos encontrar os símbolos, como a cadeira e uma mesa maior para o chefe do departamento, e os rituais - as festas comemorativas para firmar os objetivos da empresa junto aos funcionários.
Tudo estava tudo bem, até a tentativa de morte do personagem Lucius, integrante da vila. Este grupo, até então “livre” dos valores perversos da “sociedade má”, passava aflorar valores semelhantes desta. Neste ponto, o filme traz à tona o questionamento: a sociedade corrompe o homem, ou homem é corrompido pela sociedade?
Neste momento, Yvi – que tinha um relacionamento com Lucius, e sabia que existia outra sociedade – preocupa-se com ele e, para evitar sua morte, pede autorização a um dos anciões para sair da vila em busca de medicamentos. Os anciões resistem, mas ao fim aprovam a saída da moça.
Relacionando este fato à Administração, em especial à Antropologia, questionamos: podemos viver sem o contato social entre grupos, entre sociedades? Até que ponto esta relação é benéfica? Podemos viver isolados, mesmo sabendo que o mundo lá fora está se desenvolvendo?
Ao avançar do filme podemos ver a forma de organização da Vila. Há um sistema de decisões que são tomadas por um grupo – os anciões – mesmo os demais integrantes não fazerem parte deste processo.
A moça já sabendo da farsa que o grupo é passado, ao voltar a vila, é eleita pelos anciões como a pessoa que tem as condições para ser a lider que irá dá prosseguimento a este sistema. Afinal de contas, todos que sabem da verdade um dia irá morrer. Logo, precisa-se alguém para levá-lo à frente.
Parafraseando Platão novamente, a verdade é a única forma de libertação da escuridão que nos é imposta.
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Em 1897 uma vila parece ser o local ideal para viver: tranquila, isolada do mundo, todos são amigos e vivem em harmonia. Não há dinheiro, todos repartem os alimentos que semeiam e colhem. Porém este local perfeito passa por mudanças quando os 60 habitantes descobrem que o bosque que o cerca esconde uma raça de misteriosas e perigosas criaturas, por eles chamados de "Aquelas de Quem Não Falamos". O medo de ser a próxima vítima destas criaturas e o pacto entre o povo da aldeia e as criaturas que residem na floresta circundante faz com que nenhum habitante da vila se arrisque a entrar no bosque. Não se pode nem usar a cor vermelha, em qualquer coisa ou ocasião, já que ela atrai as criaturas. Há um monte de postos de vigia, que servem tanto para afugentar as criaturas como para se certificarem de que ninguém tente fugir da vila.Apesar dos constantes avisos do conselheiro Edward Walker (William Hurt), o líder local, e de outra conselheira (Sigourney Weaver). O pacto permanece fiel por muitos anos, mas quando morre o filho pequeno de um dos dirigentes, August Nicholson, devido à falta de cuidados médicos, Lucius Hunt (Joaquin Phoenix), procura suprimentos médicos além da floresta, o pacto é desafiado. Carcaças de animais, sem pêlo, começam a aparecer ao redor da aldeia, fazendo com que o conselho de anciãos temem pela segurança da vila.Lucius é apaixonado por Ivy Walker (Bryce Howard), uma jovem cega que também atrai a atenção do desequilibrado doente mental Noah Percy (Adrien Brody). O amor de Noah termina por colocar a vida de Ivy em perigo, fazendo com que verdades sejam reveladas e o caos tome conta da vila.
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