Faça um resumo sobre o absolutismo
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O absolutismo é referenciado como um sistema político ou um sistema de governo, no qual a autoridade e o poder absoluto está na figura do líder, o rei. O absolutismo é caracterizado pela ausência de limitações ao exercício do poder e não há regulação das decisões executivas e a instituição de leis.
O poder do rei era justificado pela divindade, e os monarcas utilizavam esse artifício para garantir sua soberania. O que se pensava era que sua autoridade vinha diretamente de deus, e por isso, seu poder seria absoluto, incontestável e hereditário, ou seja, os filhos dos reis também eram destinados à realeza. O rei tinha o direito divino de governar como quisesse, enquanto o papa detinha o poder espiritual.
Logo, as tendências absolutistas pendiam para deter também o poder religioso. Isso fez com que a igreja, que também tinha interesses ambiciosos e um sistema político próprio, se tornasse um rival em potencial contra o poder absoluto dos reis.
No entanto, a reforma protestante na Alemanha, no século XVI, enfraqueceu a influência da igreja. Esse movimento favoreceu para que o rei assumisse também o controle da vida espiritual de seus povos, sem o intermédio de Roma, e o melhor, sem a tradicional subordinação às questões da igreja.
As principais mudanças que marcaram o absolutismo foram a centralização do poder nas mãos do rei, a criação de um aparato burocrático para controlar o Estado, como uma unidade monetária a ser utilizada, uma unidade fiscal, para a cobrança de impostos, uma unidade jurídica, segundo a qual as leis do rei deveriam ser cumpridas, e uma unidade territorial, que compreendia toda a extensão de terras que deveriam seguir as ordens do rei.
Além das mudanças, manteve-se o privilégio da hereditariedade e a manutenção da organização social, com o rei no topo, abaixo dos reis, os burgueses, na última instância, o restante da população. A igreja, que antes possuía um status que pudesse ser equiparado ao da realeza, perdeu todo o prestígio. Houve também a formação das cortes, a criação de exércitos nacionais e o fortalecimento da economia mercantilista.
Toda essa estrutura absolutista era fortemente amparada por ideologias, iniciadas pelo monarca e defendidas amplamente por grandes teóricos, como Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes.
O poder do rei era justificado pela divindade, e os monarcas utilizavam esse artifício para garantir sua soberania. O que se pensava era que sua autoridade vinha diretamente de deus, e por isso, seu poder seria absoluto, incontestável e hereditário, ou seja, os filhos dos reis também eram destinados à realeza. O rei tinha o direito divino de governar como quisesse, enquanto o papa detinha o poder espiritual.
Logo, as tendências absolutistas pendiam para deter também o poder religioso. Isso fez com que a igreja, que também tinha interesses ambiciosos e um sistema político próprio, se tornasse um rival em potencial contra o poder absoluto dos reis.
No entanto, a reforma protestante na Alemanha, no século XVI, enfraqueceu a influência da igreja. Esse movimento favoreceu para que o rei assumisse também o controle da vida espiritual de seus povos, sem o intermédio de Roma, e o melhor, sem a tradicional subordinação às questões da igreja.
As principais mudanças que marcaram o absolutismo foram a centralização do poder nas mãos do rei, a criação de um aparato burocrático para controlar o Estado, como uma unidade monetária a ser utilizada, uma unidade fiscal, para a cobrança de impostos, uma unidade jurídica, segundo a qual as leis do rei deveriam ser cumpridas, e uma unidade territorial, que compreendia toda a extensão de terras que deveriam seguir as ordens do rei.
Além das mudanças, manteve-se o privilégio da hereditariedade e a manutenção da organização social, com o rei no topo, abaixo dos reis, os burgueses, na última instância, o restante da população. A igreja, que antes possuía um status que pudesse ser equiparado ao da realeza, perdeu todo o prestígio. Houve também a formação das cortes, a criação de exércitos nacionais e o fortalecimento da economia mercantilista.
Toda essa estrutura absolutista era fortemente amparada por ideologias, iniciadas pelo monarca e defendidas amplamente por grandes teóricos, como Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes.
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