faça um resumo livro como eu era antes de você
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
O que você faria se o amor da sua vida desistisse de viver? Lutaria por ele ou deixaria morrê-lo em paz?
Will e Lou são pessoas completamente diferentes. Viviam praticamente em universos paralelos. Will era um CEO de sucesso em Londres, ambicioso, rico, tinha uma namorada perfeita, digna de capas de revistas e adorava uma aventura. Vivia sua vida ao máximo!
Lou morava numa pequena cidade turística do interior que girava em torno de um Castelo histórico. Tinha 26 anos, trabalhava em um café, morava com os pais, tinha um namorado chamado Patrick e nenhuma ambição ou objetivo na vida.
Até que um dia eles são obrigados a sair de suas zonas de conforto e encarar uma realidade muito diferente. Will sofre um acidente e fica tetraplégico. Lou é demitida do café em que trabalhava há 6 anos e se vê sem emprego, sem experiência e sem qualificação, tendo que procurar por um emprego qualquer para ajudar nas despesas da casa.
O único emprego aparentemente para o qual ela seria apta a se candidatar era o de cuidadora de um tetraplégico. Mas ela não tinha experiência alguma como cuidadora, muito menos com "tetras". Mesmo assim acaba sendo contratada pela Sra. Traynor e é dessa forma que Will e Lou acabam se conhecendo.
Num primeiro momento Lou odeia o emprego. Will é muito hostil, amargo e agressivo com ela, mas Lou tenta aguentar firme pelo dinheiro. Aos poucos eles acabam se aproximando e construindo uma relação intensa de intimidade e amizade que se transforma em amor. Não somente no amor romântico, mas no amor verdadeiro, que rompe todos os obstáculos, que se flexibiliza, que vê beleza onde não há.
O problema é que Lou descobre que Will não só é um potencial suicida como deu um prazo de 6 meses de vida para os seus pais se despedirem dele e se acostumarem com a ideia de não tê-lo por perto para depois finalmente se suicidar na clínica Dignitas, na Suiça.
Lou fica chocada e arrasada com a notícia e tenta com todas as suas forças fazer Will desistir dessa ideia. Ela tem 6 meses para mostrar para Will que ele tem motivos para viver e ser feliz, e ela não está disposta a perder essa batalha. Será que ela irá conseguir? Leiam e descubram.
***
Como eu era antes de você é uma linda história de amor, não daqueles tipos de clichês que vemos por aí, em que os mocinhos se apaixonam à primeira vista e salvam e transformam suas vidas, com um lindo final feliz. Não!! O livro é o retrato fiel da vida, com todos os seus percalços e sofrimentos. A relação de Will e Lou é construída dia após dia e vai se transformando do descaso à profunda admiração e orgulho. Eles eram completos estranhos, mas adversidade da vida acabou aproximando-os e mudando por completo a trajetória de ambos.
Depois do acidente Will havia ficado muito infeliz. Ele tinha frequentes dores, infecções, limitações absurdas e dependia de todos. Além disso, tinha que lidar com olhares de descaso e piedade e com pessoas decidindo tudo por ele. Para alguém que havia sido cheio de vida, orgulhoso, cheio de opinião própria, era algo muito difícil de conviver e principalmente de se aceitar.
Como convencer alguém que está nessa condição de que é melhor continuar vivendo desse jeito? Quem tem o direito de dizer se devemos ou não morrer? A sociedade, o judiciário, nossos pais, Deus?
O livro traz como pano de fundo um tema extremamente delicado e polêmico: o direito de morrer. Eu nem sabia que essa clínica chamada Dignitas de fato existisse. Depois que terminei a leitura do livro fui pesquisar na internet e confesso que fiquei meio chocada com as informações que encontrei.
Durante boa parte do livro fiquei revoltada com Will e seus pais. Como poderia uma pessoa decidir tirar sua própria vida? Mas depois de certo tempo pensei: quem sou eu para julgar? Nunca passei por uma situação dessas e não tenho a mínima noção do sofrimento de um deficiente físico. Realmente vale a pena manter uma sobrevida nesse estado, como o de Will? Bom, é algo que dá muito pano para manga. Pensem.
Will e Lou são pessoas completamente diferentes. Viviam praticamente em universos paralelos. Will era um CEO de sucesso em Londres, ambicioso, rico, tinha uma namorada perfeita, digna de capas de revistas e adorava uma aventura. Vivia sua vida ao máximo!
Lou morava numa pequena cidade turística do interior que girava em torno de um Castelo histórico. Tinha 26 anos, trabalhava em um café, morava com os pais, tinha um namorado chamado Patrick e nenhuma ambição ou objetivo na vida.
Até que um dia eles são obrigados a sair de suas zonas de conforto e encarar uma realidade muito diferente. Will sofre um acidente e fica tetraplégico. Lou é demitida do café em que trabalhava há 6 anos e se vê sem emprego, sem experiência e sem qualificação, tendo que procurar por um emprego qualquer para ajudar nas despesas da casa.
O único emprego aparentemente para o qual ela seria apta a se candidatar era o de cuidadora de um tetraplégico. Mas ela não tinha experiência alguma como cuidadora, muito menos com "tetras". Mesmo assim acaba sendo contratada pela Sra. Traynor e é dessa forma que Will e Lou acabam se conhecendo.
Num primeiro momento Lou odeia o emprego. Will é muito hostil, amargo e agressivo com ela, mas Lou tenta aguentar firme pelo dinheiro. Aos poucos eles acabam se aproximando e construindo uma relação intensa de intimidade e amizade que se transforma em amor. Não somente no amor romântico, mas no amor verdadeiro, que rompe todos os obstáculos, que se flexibiliza, que vê beleza onde não há.
O problema é que Lou descobre que Will não só é um potencial suicida como deu um prazo de 6 meses de vida para os seus pais se despedirem dele e se acostumarem com a ideia de não tê-lo por perto para depois finalmente se suicidar na clínica Dignitas, na Suiça.
Lou fica chocada e arrasada com a notícia e tenta com todas as suas forças fazer Will desistir dessa ideia. Ela tem 6 meses para mostrar para Will que ele tem motivos para viver e ser feliz, e ela não está disposta a perder essa batalha. Será que ela irá conseguir? Leiam e descubram.
***
Como eu era antes de você é uma linda história de amor, não daqueles tipos de clichês que vemos por aí, em que os mocinhos se apaixonam à primeira vista e salvam e transformam suas vidas, com um lindo final feliz. Não!! O livro é o retrato fiel da vida, com todos os seus percalços e sofrimentos. A relação de Will e Lou é construída dia após dia e vai se transformando do descaso à profunda admiração e orgulho. Eles eram completos estranhos, mas adversidade da vida acabou aproximando-os e mudando por completo a trajetória de ambos.
Depois do acidente Will havia ficado muito infeliz. Ele tinha frequentes dores, infecções, limitações absurdas e dependia de todos. Além disso, tinha que lidar com olhares de descaso e piedade e com pessoas decidindo tudo por ele. Para alguém que havia sido cheio de vida, orgulhoso, cheio de opinião própria, era algo muito difícil de conviver e principalmente de se aceitar.
Como convencer alguém que está nessa condição de que é melhor continuar vivendo desse jeito? Quem tem o direito de dizer se devemos ou não morrer? A sociedade, o judiciário, nossos pais, Deus?
O livro traz como pano de fundo um tema extremamente delicado e polêmico: o direito de morrer. Eu nem sabia que essa clínica chamada Dignitas de fato existisse. Depois que terminei a leitura do livro fui pesquisar na internet e confesso que fiquei meio chocada com as informações que encontrei.
Durante boa parte do livro fiquei revoltada com Will e seus pais. Como poderia uma pessoa decidir tirar sua própria vida? Mas depois de certo tempo pensei: quem sou eu para julgar? Nunca passei por uma situação dessas e não tenho a mínima noção do sofrimento de um deficiente físico. Realmente vale a pena manter uma sobrevida nesse estado, como o de Will? Bom, é algo que dá muito pano para manga. Pensem.
Perguntas interessantes