faça um resumo do texto abaixo:
O Ser humano sempre buscou a felicidade, as empresas buscam o lucro. Será que elas vendem felicidade? É por isto que os meios de comunicação de massa parecem nos dizer “quem tem mais é mais feliz”. As pessoas não se importam em mostrar aquilo que realmente são. Várias vezes usam a moda para se mostrarem mais confortáveis, conseguir status, reconhecimento diante da sociedade mesmo que isso negue as suas verdadeiras identidades. Muitas vezes as pessoas usam de produtos novos para preencher o vazio que possuem dentro delas e conseguem isso durante algum tempo. Mas logo que o produto se desgasta como novidade, o vazio volta e ela procura preenche-lo novamente com outro produto. Ao longo da vida, o ser humano se depara com diferentes necessidades, sendo que cada uma delas influencia diretamente sua motivação e seu nível de realização. De acordo com o psicólogo estadunidense Abraham Maslow, o indivíduo rege sua vida de acordo com as suas necessidades, que podem ser divididas em: •. Fisiológicas: ar, água, comida, exercício, repouso e saúde; • Segurança: abrigo, estabilidade, segurança; •. Social: se sentir querido, pertencer a um grupo, ser incluso; •. Autoestima: poder, reconhecimento, prestígio e autoestima; • Autorrealização: desenvolvimento, criatividade, autonomia, realização Dados de uma pesquisa revelam que as classes mais ricas, em qualquer sociedade moderna, estão mais satisfeitas com suas vidas do que as classes menos ricas. Em outras palavras, a satisfação trazida pelo dinheiro parece vir não do fato de simplesmente possuí-lo, mas sim de possuir mais do que os outros. Numa sociedade de consumo, ter dinheiro significa poder consumir: é sinônimo de busca de felicidade e status. A sensação de vazio que se apossa do consumidor é um dos aspectos do individualismo e isolamento que o caracteriza, contrapondo-se ao vazio interior que está na aparência de segurança e realização. Esse mundo fantástico de satisfação das necessidades, de realização pessoal e mesmo conforto físico, mediante o consumo constante, é elaborado pelos meios de comunicação de massa e pela indústria da propaganda. Assim, um indicador de sucesso do consumismo é a propaganda. Como numa sociedade sempre haverá – por mais que consumamos – um novo produto, ou uma nova tecnologia a ser lançada, melhor do que a que acabamos de consumir, somos obrigados a conseguir mais dinheiro para satisfazer nossas novas “necessidades”. É essa engrenagem principal que faz a economia girar e que torna ilusória a busca da felicidade por meio do consumo. Todas as pessoas buscam alcançar felicidade, satisfação e motivação, seja no âmbito pessoal ou profissional. É necessário primeiro estar em equilíbrio consigo mesmo para, em seguida, ser capaz de entrar em harmonia com as outras pessoas e o restante do mundo Isso nos faz questionar: De quem é verdadeiramente a necessidade que estamos atendendo como consumidores? Serão as nossas verdadeiras necessidades ou as necessidades que a mídia e as empresas nos impõem?
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Resposta:
Várias vezes usam a moda para se mostrarem mais confortáveis, conseguir status, reconhecimento diante da sociedade mesmo que isso negue as suas verdadeiras identidades.
Muitas vezes as pessoas usam de produtos novos para preencher o vazio que possuem dentro delas e conseguem isso durante algum tempo.
• Autorrealização: desenvolvimento, criatividade, autonomia, realização Dados de uma pesquisa revelam que as classes mais ricas, em qualquer sociedade moderna, estão mais satisfeitas com suas vidas do que as classes menos ricas.
Em outras palavras, a satisfação trazida pelo dinheiro parece vir não do fato de simplesmente possuí-lo, mas sim de possuir mais do que os outros.
A sensação de vazio que se apossa do consumidor é um dos aspectos do individualismo e isolamento que o caracteriza, contrapondo-se ao vazio interior que está na aparência de segurança e realização.
Esse mundo fantástico de satisfação das necessidades, de realização pessoal e mesmo conforto físico, mediante o consumo constante, é elaborado pelos meios de comunicação de massa e pela indústria da propaganda.
Como numa sociedade sempre haverá – por mais que consumamos – um novo produto, ou uma nova tecnologia a ser lançada, melhor do que a que acabamos de consumir, somos obrigados a conseguir mais dinheiro para satisfazer nossas novas “necessidades”.
É necessário primeiro estar em equilíbrio consigo mesmo para, em seguida, ser capaz de entrar em harmonia com as outras pessoas e o restante do mundo Isso nos faz questionar: De quem é verdadeiramente a necessidade que estamos atendendo como consumidores?