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Resposta:
CAPÍTULO 3 - A denúncia
Era uma tarde de novembro de 1857 quando o autor, Bentinho, ainda jovem, na casa darua de Matacavalos, ouvia por trás da porta uma conversa dos adultos.José Dias avisava Dona Glória, mãe do menino, que ele andava muito próximo aCapitu, filha do vizinho. A preocupação era que um namoro poria fim à promessa queela havia feito de enviá-lo para um convento, para tornar-se padre.Dona Glória crê que seu filho, com quinze anos, e Capitu, com quatorze, sejam apenascriançolas brincando. Ela pede a opinião para seu irmão, Cosme, que também faz poucocaso. De qualquer forma, decide mandar Bentinho ao seminário o quanto antes. TioCosme intervém, sugerindo que a promessa seja deixada para trás. Também estava norecinto prima Justina, que se absteve de dar opinião. Pressionada, Dona Glória começa achorar.José Dias pede desculpas pelo transtorno, mas argumenta que apenas estava cumprindo
um “dever amargo, amaríssimo”.
CAPÍTULO 4 - Um dever amaríssimo
O autor descreve José Dias como um alguém muito preocupado com a aparência, tantonas palavras, com o uso constante do superlativo (amaríssimo!), como nas vestimentas,que chegavam a ser antiquadas para a época. Estava então com cinquenta e cinco anos,um pouco calvo, muito magro.José Dias saiu da sala para buscar o gamão (um jogo) que o Tio Cosme havia pedido.Bentinho espremeu-se junto à parede, para não ser descoberto, e notou nos movimentosde José Dias uma lentidão que não era sinal de preguiça, mas sim uma vagareza
calculada, premeditada: cumprir seu “dever