Biologia, perguntado por jaquefernandar, 1 ano atrás

Faça um discurso sobre a preservação da biodiversidade

Soluções para a tarefa

Respondido por yasminester2325
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por biodiversidade ,podemos entender como a variedade de natureza viva,por isso entenda-se tanto animais como plantas.A biodiversidade é muito importante para o progresso da natureza,um deles é a cadeia alimentar.
Respondido por agathadivanaozdhtt
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Resposta:

2 exemplos de como preservar a biodiversidade:

Coma menos carne ou considere se tornar vegetariano. Muitos grãos são usados para criar gado de corte. Esses grãos vêm de fazendas comuns, onde o uso de pesticidas (que reduzem a biodiversidade) é comum.

Consuma conscientemente. Além de promover a biodiversidade em seu próprio quintal, você pode incentivá-la regionalmente comprando uma variedade de frutas e vegetais locais. A maioria das áreas (mesmo as urbanas) têm mercados de produtores locais vendendo carne, pães, ovos, frutas, legumes, laticínios e outros produtos orgânicos em um só lugar.

Comprar mais mantimentos dos produtores locais promove a economia local, possibilita que você se informe sobre os detalhes do cultivo e produção dos alimentos que consome e cria a oportunidade de aprender mais sobre frutas e vegetais e conhecer variedades que nunca viu antes!

Desenvolver um relacionamento com as pessoas que cultivam sua comida também possibilita pedir para que usem práticas diferentes, como usar pouco ou nenhum pesticida, não usar hormônios em animais e ter mais variedade de produto. Entre outras formas de preservar a biodiversidade.

Explicação:

A biodiversidade, a diversidade dos seres vivos, incluindo as espécies vegetais e animais, os ecossistemas e a variação genética, é a base da nossa vida no Planeta. Ora bem, mais cada vez os ecossistemas são deteriorados e até destruidos, espécies inteiras estão desaparecendo ou em vias de extinção. Os principais motores desta perda de biodiversidade, além do crescimento demográfico, são os resultados do grande peso que o nosso sistema econômico exerce sobre ela: alteração do hábitat, poluição de todos os tipos, sobreexploração dos recursos, e cada vez mais, mudança climática. As áreas desérticas aumentam e no fundo dos oceanos áreas inteiras de recifes de corais morrem. Esta situação afeta todos nós (tem consequências na saúde, na segurança e em inúmeros aspectos do bem-estar e da qualidade de vida) mas afetam mais particularmente as famílias mais pobres, entre outras em áreas rurais ou litorâneas, com frequência mais dependentes dos ecossistemas que lhes permitem sobreviver. A preservação da biodiversidade e a gestão sustentável dos ecossistemas estão, portanto, ligados em parte à eliminação da pobreza. Elas constituem um direito dos cidadãos a exigir de seus governos e das empresas medidas e iniciativas de proteção desta riqueza natural insubstituível.

Uma das abordagens utilizadas nesse sentido é a avaliação econômica da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos que serve para guiar a sua gestão e a tomada de decisões econômicas. Esta avaliação se refere às consequências das mudanças decorrentes das opções alternativas de gestão, mais do que aos valores próprios dos ecossistemas. Esta abordagem é apenas um instrumento entre outros a serem implementados. Tem o mérito de reconhecer a importância do que na linguagem econômica se chama « capital natural » como base de desenvolvimento econômico mas também para acabar com o « preço zero » dos recursos naturais não contabilizados, por exemplo, nas contas da nação ou no preço das mercadorias. Todavia, ela tem limites evidentes: não questiona o princípio do crescimento, ela ratifica o princípio de raridade (dos recursos) sem mostrar com precisão que é o resultado de um sistema econômico fundado na rentabilidade imediata, etc; somente tem sentido em contextos em que o valor social e cultural dos recursos perdeu sentido para a comunidade.

A ESS se inscreve em uma visão mais ampla de desenvolvimento humanista e sustentável: experiências de gestão comunitária dos bosques e das águas, empreendimentos de reutilização de objetos e gestão dos resíduos, soluções energéticas sustentáveis, gestão territorial, reflexão acerca dos bens comuns, etc. são pistas para um aprofundamento da democracia na preservação dos recursos, através do diálogo, a deliberação e a tomada de decisões coletiva.

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