faca um desenvolvimento sobre o estudo da doenca sarampo
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O sarampo é uma doença infectante e contagiosa causada pelo Morbilivírus, da Família Paramyxoviridae. Ela é transmitida quando um indivíduo não imunizado entra em contato com secreções respiratórias de pessoas que possuem o vírus - seja pela ingestão ou inalação.
O sarampo é responsável pela morte de inúmeras crianças em razão das suas complicações, principalmente nos países subdesenvolvidos. No entanto, a vacinação (tríplice viral, aplicada no 1º e 4º ano de vida da criança), e a melhoria da assistência médica foram capazes de fazer com que hoje, no Brasil, a mortalidade atinja 0,5%. Sua incidência é mundial, em pessoas de ambos os sexos e, predominantemente, na faixa etária que compreende dos zero aos quinze anos de idade.
Cerca de doze dias após o contato com o vírus, surgem placas avermelhadas na pele, que se manifestam principalmente no rosto e se espalham para a região dos pés. Febre, tosse persistente, mal-estar, dor de cabeça, coriza, conjuntivite, fotofobia e manchas brancas nas mucosas da região da bochecha são alguns outros sintomas, que duram, em média, cinco dias.
As complicações incluem diarreia, otite, pneumonia, encefalite, conjuntivite grave e, em gestantes, aborto ou parto prematuro. A desnutrição é um fator que propicia este quadro.
Para diagnóstico, além da análise dos sintomas e manifestações cutâneas, pode ser solicitado exame de sangue. Por se tratar de uma doença viral, o tratamento foca no controle dos sintomas, combate de complicações e, em situações particulares, no uso de fármacos para aumentar a imunidade do paciente. Repouso, ingestão de alimentos leves e bastante líquido são essenciais. O paciente deve ser orientado a não manusear as feridas da pele, já que tal ato pode provocar infecções bacterianas, agravando o quadro.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
O sarampo é responsável pela morte de inúmeras crianças em razão das suas complicações, principalmente nos países subdesenvolvidos. No entanto, a vacinação (tríplice viral, aplicada no 1º e 4º ano de vida da criança), e a melhoria da assistência médica foram capazes de fazer com que hoje, no Brasil, a mortalidade atinja 0,5%. Sua incidência é mundial, em pessoas de ambos os sexos e, predominantemente, na faixa etária que compreende dos zero aos quinze anos de idade.
Cerca de doze dias após o contato com o vírus, surgem placas avermelhadas na pele, que se manifestam principalmente no rosto e se espalham para a região dos pés. Febre, tosse persistente, mal-estar, dor de cabeça, coriza, conjuntivite, fotofobia e manchas brancas nas mucosas da região da bochecha são alguns outros sintomas, que duram, em média, cinco dias.
As complicações incluem diarreia, otite, pneumonia, encefalite, conjuntivite grave e, em gestantes, aborto ou parto prematuro. A desnutrição é um fator que propicia este quadro.
Para diagnóstico, além da análise dos sintomas e manifestações cutâneas, pode ser solicitado exame de sangue. Por se tratar de uma doença viral, o tratamento foca no controle dos sintomas, combate de complicações e, em situações particulares, no uso de fármacos para aumentar a imunidade do paciente. Repouso, ingestão de alimentos leves e bastante líquido são essenciais. O paciente deve ser orientado a não manusear as feridas da pele, já que tal ato pode provocar infecções bacterianas, agravando o quadro.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
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