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ANA CRISTINA CESAR
RESUMO: Este trabalho pretende examinar em que medida a poética de Ana Cristina Cesar se
distancia ou se aproxima da produção do meio em que estava envolvida, o movimento cultural e
poético que surgiu nos anos 70 e ficou conhecido como poesia marginal.
Busca-se, então, ao
traçar tal paralelo, investigar as especificidades da poesia de Ana C..
Neste artigo, nos deteremos
sobre a importância e repercussão da publicação dos poemas selecionados na antologia 26 Poetas
Hoje, organizada por Heloisa Buarque de Holanda. A partir disso, acreditamos ser possível obter uma chave de compreensão dos caminhos que
levaram à criação de um mito em torno de sua figura e do recente e crescente interesse por sua poesia.
Palavras-chave: literatura brasileira, Ana C. Cesar, anos 70, poesia marginal
Introdução: Ana Cristina Cesar é uma figura emblemática da poesia brasileira contemporânea. Poeta, tradutora e professora de literatura, sua vida e, principalmente, a opção pelo suicídio que cometeu ainda jovem e bela contribuíram para a criação de um mito em torno de sua figura. Porém, mais interessante do que a forma como levou sua vida, é a forma como se estrutura seu fazer poético: uma escrita em tom íntimo, que, no entanto, não chega a ser
confissão pessoal, dialogando e se distancia, simultaneamente, dos poetas contemporâneos.
A produção poética de Ana Cristina Cesar costuma ser associada a uma leitura biografista. Tal chave interpretativa é observada, por exemplo, nas edições póstumas de seus escritos. Recheadas de fotos, homenagens e
referências, naiconografia, a trechos de seus poemas, levam a uma leitura baseada na biografia da autora. Não é difícil compreender os motivos que inclinam a leitura da obra de Ana Cristina Cesar para a chave biográfica: o forte apelo editorial e de parte da
crítica, o tom de confissão de intimidades de seus escritos (poemas compostos aos moldes de cartas, diários e fragmentos de conversa) e a ingênua ligação, feita por parcela de seus leitores, entre sua poética e, o que poderíamos chamar, de estética da geração mimeógrafo, são alguns dos aspectos a serem apontados.
RESUMO: Este trabalho pretende examinar em que medida a poética de Ana Cristina Cesar se
distancia ou se aproxima da produção do meio em que estava envolvida, o movimento cultural e
poético que surgiu nos anos 70 e ficou conhecido como poesia marginal.
Busca-se, então, ao
traçar tal paralelo, investigar as especificidades da poesia de Ana C..
Neste artigo, nos deteremos
sobre a importância e repercussão da publicação dos poemas selecionados na antologia 26 Poetas
Hoje, organizada por Heloisa Buarque de Holanda. A partir disso, acreditamos ser possível obter uma chave de compreensão dos caminhos que
levaram à criação de um mito em torno de sua figura e do recente e crescente interesse por sua poesia.
Palavras-chave: literatura brasileira, Ana C. Cesar, anos 70, poesia marginal
Introdução: Ana Cristina Cesar é uma figura emblemática da poesia brasileira contemporânea. Poeta, tradutora e professora de literatura, sua vida e, principalmente, a opção pelo suicídio que cometeu ainda jovem e bela contribuíram para a criação de um mito em torno de sua figura. Porém, mais interessante do que a forma como levou sua vida, é a forma como se estrutura seu fazer poético: uma escrita em tom íntimo, que, no entanto, não chega a ser
confissão pessoal, dialogando e se distancia, simultaneamente, dos poetas contemporâneos.
A produção poética de Ana Cristina Cesar costuma ser associada a uma leitura biografista. Tal chave interpretativa é observada, por exemplo, nas edições póstumas de seus escritos. Recheadas de fotos, homenagens e
referências, naiconografia, a trechos de seus poemas, levam a uma leitura baseada na biografia da autora. Não é difícil compreender os motivos que inclinam a leitura da obra de Ana Cristina Cesar para a chave biográfica: o forte apelo editorial e de parte da
crítica, o tom de confissão de intimidades de seus escritos (poemas compostos aos moldes de cartas, diários e fragmentos de conversa) e a ingênua ligação, feita por parcela de seus leitores, entre sua poética e, o que poderíamos chamar, de estética da geração mimeógrafo, são alguns dos aspectos a serem apontados.
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