faça as considerações do finais do trabalho infantil ( completas)
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vislumbrando uma boa perspectiva de avanço no cenário brasileiro, principalmente na faixa etária onde as crianças, em tese, não têm domínio sobre sua capacidade física e intelectual, ou seja, de 5 a 14 anos. É perceptível este ponto de vista, em que pese verifica-se que o número de trabalhadores menores está diretamente ligado as questões de desemprego a qual resulta em miserabilidade.
Outro fator importante para esta constatação é a inclusão de um Estatuto de proteção a criança e ao adolescente (ECA), totalmente baseado em nossa Constituição, o qual visa a amparar as necessidades do menor, as quais devem ser tuteladas pelo Estado de maneira efetiva. Outro aspecto muito relevante é a participação efetiva de todos, nesta causa, pois, sem esta “vigilância”, a qual tem que tornar cultural, ficará difícil de melhorar o quadro.
Como visto anteriormente, o grande índice de trabalho infantil se dá ainda por questões culturais, justamente nas regiões mais abastadas as quais ainda existem culturas de pátrio poder, em que o pai se julga o dono da família, impondo regras de conduta e tornando os menores como pequenos vassalos. Muitos acreditam que este fato tornará este menor um cidadão de respeito, trabalhador e que do seu trabalho ficará seu legado.
Porém, não se observa que está sendo arrancando de sua vida uma infância, uma possibilidade de estudar e de fato ser alguém respeitado. Muitos destes pais julgam seus filhos como “vagabundos”, quando fogem deste domínio. Esta é a cultura a ser derrubada. Acredito que o Ministério Público deveria elaborar cartilhas, referindo que não cabe somente ao pai a tutela de um menor, mas também ao Estado, de que o pai não é dono, e sim responsável pela educação, lazer e felicidade do menor que está sob sua guarda.