(FAAP – SP) Soneto de separação De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama. De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente. (Vinicius de Moraes)
Releia com atenção a última estrofe:
“Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente.”
Tomemos a palavra AMIGO. Todos conhecem o sentido com que esta forma linguística é usualmente empregada no falar atual. Contudo, na Idade Média, como se observa nas cantigas medievais, a palavra AMIGO significou:
A colega.
B companheiro.
C namorado.
D simpático.
E acolhedor.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
a resposta certa é C-Namorado
Explicação:
apenas confie
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Resposta:
Resposta C
Explicação:
namorado - é a correta
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