Explique porque existem semelhanças entre o homem e o cão
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O HOMEM e o cão são, a meu ver, bem parecidos. Creio que o são também na ótica de qualquer pessoa que lhes observar comparativamente. Todavia, ao mesmo tempo possuem diferenças marcantes, devido às características de cada espécie. É o caso de se dizer que são iguais, mas são diferentes. Não só no físico, como também na constituição do psiquismo, o que os torna racional e irracional. O homem a que estou me referindo, e vou mencionar outras vezes, é gênero humano, e não o feminino e o masculino, homem e a mulher. Assim como o cão em referência, aludo-me a toda a raça canina, e não ao macho e a fêmea.
SÃO PARECIDOS porque nenhum dos dois tolera muito um outro ser da mesma raça. Os cães sempre gostaram mais do homem do que de outro cão, da mesma forma que o homem também hoje já prefere um cão a um outro homem, uma vez que aquele é muito mais confiável do que este. O homem convive com outros homens por necessidade social e afetiva, da mesma forma os cães convivem com outros cães pelos mesmos motivos. O cão e homem são animais gregários, ou seja, necessitam viver coletivamente, em comunidade, no caso do homem, ou em manada ou matilha, no caso dos cães. Ou ainda em alcatéia, no caso de lobos.
ESSE FATO acontece porque ninguém está podendo confiar em ninguém. Assim como um homem não é mais confiável para outro homem, um cão também nunca o foi para o outro. Observem que quando dois cães desconhecidos se aproximam um do outro, eles o fazem na maior desconfiança, rosnando e cheirando as partes íntimas do outro. As rosnadas e as cheiradas são recíprocas: um cheira o outro; o outro cheira o um. Já pensaram na cena de um homem cheirando as partes íntimas de outro homem em público? Credo em cruz! Toc, Toc, Toc. Agora, em se tratando de cheirar uma beldade, eu mesmo faria esse sacrifício.
ALÉM de outras similaridades, há também diferenças marcantes em decorrência da racionalidade de um e da irracionalidade do outro. O cão é muito mais confiável e fiel do que o homem e muito menos interesseiro. Enquanto o cão só deseja abrigo, alimento e carinho, o homem quer tudo pra ele. E não escolhe atitudes decentes para conseguir. Entre um cão e outro, também há competição devido ao caráter irracional deles, porém só no tocante ao alimento ou a uma cadela no cio, enquanto o homem compete com o outro em tudo e por tudo. E, muitas vezes, deslealmente, dissimuladamente. Na moita!
QUANDO um cão não vai com a fachada de alguém, é quase certo que esse alguém represente algum perigo para ele ou para seu dono. Pode ser também que esse alguém já tenha sido hostil com ele alguma vez. Ao contrário do homem, o cão não finge; mostra logo os dentes. Além disso, o cão tem facilidade de perceber maldade nas pessoas, mesmo que elas não a externam. O cão também tem a capacidade de perceber quando há maus fluídos por perto ou quando o ar está “carregado” nas proximidades de seu reduto ou perto de seu dono. Perceba que o cão, quieto, costuma levantar de repente e começa a aspirar algo no ar. Minha cachorrinha age assim com freqüência.
UMA OUTRA diferença marcante entre o homem e o cão é o acolhimento. Quando a uma casa chega uma pessoa conhecida do dono e do cão, o cão a recebe com muito mais alegria do que o dono. Mesmo o dono estando feliz com a visita, o cão se mostra muito mais feliz ainda. O cão fica tão eufórico que costuma deitar de costas, oferecendo a barriga a um carinho do visitante. Minha cachorrinha age dessa forma. Depois de muita euforia, ela vai deitando de barriga pra cima para ser acariciada pelo pé do visitante. O amigo leitor já pensou no fato de chegar a uma casa e o dono, eufórico, já ir deitando de costas para receber um carinho? Deve ser uma cena bem estranha e duvidosa.
QUANDO alguém quer agredir, ofender ou revidar ofensa e grosseria de outra pessoa, diz logo assim: “Você, para cachorro só falta o rabo”! Ledo engano. Não falta rabo nenhum. Como o cachorro, o homem também tem rabo. Só que o do cachorro protubera pra fora, o do homem se projeta para dentro. Vejam bem: quando não estamos satisfeitos com um objeto que está em nosso poder ou nos sentimos na iminência de conseguir algo que não vai agradar, revoltados, logo dizemos ou, no mínimo, pensamos em dizer: “Ah, não quero isso, não! Enfia no rabo!” “Pega isso e enfia no rabo!” E também muita gente gosta de se vangloriar, dizendo:” Eu não tenho o rabo preso!” Pelo menos no sentido figurado, o homem possue rabo. Agora, cauda já é bem diferente.
DIZEM por aí que o homem confia no cão, porque este ainda não conhece dinheiro. Por outro lado, o cão confia cegamente no homem porque não tem a capacidade de entender a maldade que o homem traz no coração. Se o cão conhecesse dinheiro, o homem teria que combater duplamente: com o cão e com outro homem. Felizmente ele não conhece o vil metal, não tem interesse em nenhum bem material supérfluo e se satisfaz com
SÃO PARECIDOS porque nenhum dos dois tolera muito um outro ser da mesma raça. Os cães sempre gostaram mais do homem do que de outro cão, da mesma forma que o homem também hoje já prefere um cão a um outro homem, uma vez que aquele é muito mais confiável do que este. O homem convive com outros homens por necessidade social e afetiva, da mesma forma os cães convivem com outros cães pelos mesmos motivos. O cão e homem são animais gregários, ou seja, necessitam viver coletivamente, em comunidade, no caso do homem, ou em manada ou matilha, no caso dos cães. Ou ainda em alcatéia, no caso de lobos.
ESSE FATO acontece porque ninguém está podendo confiar em ninguém. Assim como um homem não é mais confiável para outro homem, um cão também nunca o foi para o outro. Observem que quando dois cães desconhecidos se aproximam um do outro, eles o fazem na maior desconfiança, rosnando e cheirando as partes íntimas do outro. As rosnadas e as cheiradas são recíprocas: um cheira o outro; o outro cheira o um. Já pensaram na cena de um homem cheirando as partes íntimas de outro homem em público? Credo em cruz! Toc, Toc, Toc. Agora, em se tratando de cheirar uma beldade, eu mesmo faria esse sacrifício.
ALÉM de outras similaridades, há também diferenças marcantes em decorrência da racionalidade de um e da irracionalidade do outro. O cão é muito mais confiável e fiel do que o homem e muito menos interesseiro. Enquanto o cão só deseja abrigo, alimento e carinho, o homem quer tudo pra ele. E não escolhe atitudes decentes para conseguir. Entre um cão e outro, também há competição devido ao caráter irracional deles, porém só no tocante ao alimento ou a uma cadela no cio, enquanto o homem compete com o outro em tudo e por tudo. E, muitas vezes, deslealmente, dissimuladamente. Na moita!
QUANDO um cão não vai com a fachada de alguém, é quase certo que esse alguém represente algum perigo para ele ou para seu dono. Pode ser também que esse alguém já tenha sido hostil com ele alguma vez. Ao contrário do homem, o cão não finge; mostra logo os dentes. Além disso, o cão tem facilidade de perceber maldade nas pessoas, mesmo que elas não a externam. O cão também tem a capacidade de perceber quando há maus fluídos por perto ou quando o ar está “carregado” nas proximidades de seu reduto ou perto de seu dono. Perceba que o cão, quieto, costuma levantar de repente e começa a aspirar algo no ar. Minha cachorrinha age assim com freqüência.
UMA OUTRA diferença marcante entre o homem e o cão é o acolhimento. Quando a uma casa chega uma pessoa conhecida do dono e do cão, o cão a recebe com muito mais alegria do que o dono. Mesmo o dono estando feliz com a visita, o cão se mostra muito mais feliz ainda. O cão fica tão eufórico que costuma deitar de costas, oferecendo a barriga a um carinho do visitante. Minha cachorrinha age dessa forma. Depois de muita euforia, ela vai deitando de barriga pra cima para ser acariciada pelo pé do visitante. O amigo leitor já pensou no fato de chegar a uma casa e o dono, eufórico, já ir deitando de costas para receber um carinho? Deve ser uma cena bem estranha e duvidosa.
QUANDO alguém quer agredir, ofender ou revidar ofensa e grosseria de outra pessoa, diz logo assim: “Você, para cachorro só falta o rabo”! Ledo engano. Não falta rabo nenhum. Como o cachorro, o homem também tem rabo. Só que o do cachorro protubera pra fora, o do homem se projeta para dentro. Vejam bem: quando não estamos satisfeitos com um objeto que está em nosso poder ou nos sentimos na iminência de conseguir algo que não vai agradar, revoltados, logo dizemos ou, no mínimo, pensamos em dizer: “Ah, não quero isso, não! Enfia no rabo!” “Pega isso e enfia no rabo!” E também muita gente gosta de se vangloriar, dizendo:” Eu não tenho o rabo preso!” Pelo menos no sentido figurado, o homem possue rabo. Agora, cauda já é bem diferente.
DIZEM por aí que o homem confia no cão, porque este ainda não conhece dinheiro. Por outro lado, o cão confia cegamente no homem porque não tem a capacidade de entender a maldade que o homem traz no coração. Se o cão conhecesse dinheiro, o homem teria que combater duplamente: com o cão e com outro homem. Felizmente ele não conhece o vil metal, não tem interesse em nenhum bem material supérfluo e se satisfaz com
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