Explique os padrões artísticos de beleza dos povos:
a - Gregos
b - Egípcios
c - Renascentistas
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GREGOS
Pintura de vasos
A produção de vasos decorados foi uma das poucas manifestações artísticas que não sofreram interrupção na Idade das Trevas grega, havendo pois uma tradição contínua que remonta a tempos imemoriais. Interessa-nos, porém, a produção a partir do período geométrico. Nesta fase a decoração é bastante elementar, resumida a linhas e padrões geométricos abstratos - de onde vem o nome do período - distinguindo-se da preferência por padrões derivados do círculo da fase anterior. Embora aparentemente simples, era uma arte sofisticada, obedecendo a uma série de convenções precisas, e alguns de seus exemplos se contam entre as melhores criações da arte grega de todos os tempos. Figuras começaram a aparecer em torno de 850 a.C., com faixas de animais e pessoas de perfil simplificado, acompanhando a diversificação dos padrões abstratos. Na fase final começaram a surgir cenas mitológicas
Egípcios
A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do Antigo Egito, localizada no vale do rio Nilo no Norte da África. Esta manifestação artística teve a sua supremacia na religião durante um longo período de tempo, estendendo-se aproximadamente pelos últimos 3 000 anos a.C.[1] e demarcando diferentes épocas que auxiliam na classificação das diferentes variedades estilísticas adaptadas: Época Tinita, Império Antigo, Império Médio, Império Novo, Época Baixa, Período Ptolemaico e vários períodos intermédios, mais ou menos curtos, que separam as grandes épocas, e que se denotam pela turbulência e obscurantismo, tanto social e político como artístico. Mas embora sejam reais estes diferentes momentos da história, a verdade é que incutem somente pequenas nuances na manifestação artística que, de um modo geral, segue sempre uma vincada continuidade e homogeneidade. O tempo e os acontecimentos históricos encarregaram-se de ir eliminando os vestígios desta arte ancestral, mas, mesmo assim, foi possível redescobrir algo do seu legado no século XIX, em que escavações sistemáticas trouxeram à luz obras capazes de fascinar investigadores, colecionadores e mesmo o olhar amador. A partir do momento em que se decifram os hieróglifos na Pedra de Roseta é possível dar passos seguros a caminho da compreensão da cultura, história, mentalidade, modo de vida e naturalmente da motivação artística dos antigos egípcios.
Renascentistas
Pintura de vasos
A produção de vasos decorados foi uma das poucas manifestações artísticas que não sofreram interrupção na Idade das Trevas grega, havendo pois uma tradição contínua que remonta a tempos imemoriais. Interessa-nos, porém, a produção a partir do período geométrico. Nesta fase a decoração é bastante elementar, resumida a linhas e padrões geométricos abstratos - de onde vem o nome do período - distinguindo-se da preferência por padrões derivados do círculo da fase anterior. Embora aparentemente simples, era uma arte sofisticada, obedecendo a uma série de convenções precisas, e alguns de seus exemplos se contam entre as melhores criações da arte grega de todos os tempos. Figuras começaram a aparecer em torno de 850 a.C., com faixas de animais e pessoas de perfil simplificado, acompanhando a diversificação dos padrões abstratos. Na fase final começaram a surgir cenas mitológicas
Egípcios
A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do Antigo Egito, localizada no vale do rio Nilo no Norte da África. Esta manifestação artística teve a sua supremacia na religião durante um longo período de tempo, estendendo-se aproximadamente pelos últimos 3 000 anos a.C.[1] e demarcando diferentes épocas que auxiliam na classificação das diferentes variedades estilísticas adaptadas: Época Tinita, Império Antigo, Império Médio, Império Novo, Época Baixa, Período Ptolemaico e vários períodos intermédios, mais ou menos curtos, que separam as grandes épocas, e que se denotam pela turbulência e obscurantismo, tanto social e político como artístico. Mas embora sejam reais estes diferentes momentos da história, a verdade é que incutem somente pequenas nuances na manifestação artística que, de um modo geral, segue sempre uma vincada continuidade e homogeneidade. O tempo e os acontecimentos históricos encarregaram-se de ir eliminando os vestígios desta arte ancestral, mas, mesmo assim, foi possível redescobrir algo do seu legado no século XIX, em que escavações sistemáticas trouxeram à luz obras capazes de fascinar investigadores, colecionadores e mesmo o olhar amador. A partir do momento em que se decifram os hieróglifos na Pedra de Roseta é possível dar passos seguros a caminho da compreensão da cultura, história, mentalidade, modo de vida e naturalmente da motivação artística dos antigos egípcios.
Renascentistas
ARQUITETURA
Na renascença italiana formada nos mesmos princípios da geometria harmoniosa em que se baseavam a pintura e a escultura, a arquitetura recuperou o esplendor da Roma Antiga.
Os arquitetos renascentistas mais notáveis foram Leon Battista Alberti, Filippo Brunelleschi, Donato Bramante, Andrea Palladio e Michelangelo Buonarotti.
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