explique o que é agricultura biológica?
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Agricultura Biológica é um modo de produção agrícola, sem recurso a produtos químicos sintéticos (tais como fertilizantes e pesticidas) nem a organismos geneticamente modificados (OGM), respeitando o meio ambiente e a biodiversidade.
A sua prática tem por base uma série de regras e obriga a que as explorações agrícolas que pretendam produzir produtos biológicos tenham que passar, em média, por um período de conversão de 2 anos antes da sementeira das culturas anuais ou de 3 anos antes da colheita de frutas e de outras culturas perenes.
Em vez do recurso aos produtos químicos sintéticos para melhoramento e manutenção do solo, deverão ser utilizadas técnicas de:
culturas apropriadas e de sistemas de rotação adequados;
incorporação, nos solos, de matérias orgânicas adequadas, nomeadamente produtos resultantes da compostagem de produtos orgânicos locais
Em alternativa aos pesticidas e aos parasitas, o controlo de doenças e das infestantes deverá ser através da:
escolha de espécies e variedades adequadas
programas de rotação de culturas
processos mecânicos de cultura
protecção dos inimigos naturais dos parasitas das plantas
combate às infestantes por meio do fogo
incorporação, nos solos, de matérias orgânicas adequadas
Nas explorações dedicadas criação de animais, deve ser dada preferência a raças autóctones ou de raças particularmente bem adaptadas às condições locais. Os animais não nascidos nas explorações que praticam o modo de produção biológico, devem ser sujeitos a períodos de conversão específicos para cada raça. Os animais devem ser mantidos em liberdade e em condições adequadas, sendo proibido conservar os animais amarrados. O número de indivíduos por superfície deve ser limitado garantindo uma gestão integrada da produção animal e vegetal na unidade de produção, minimizando-se as formas de poluição, do solo, das águas superficiais e dos lençóis freáticos, entre outras.
Também deve ser política das explorações evitar problemas de erosão e o desgaste excessivo da vegetação e permitir o espalhamento do estrume animal, a fim de evitar prejuízos ambientais.
A Agricultura Biológica, conhecida também por “agricultura orgânica” (no Brasil e em países de língua inglesa), “agricultura ecológica” (em Espanha e na Dinamarca) ou “agricultura natural (no Japão).
A Agricultura Biológica assenta em três pilares fundamentais:
Ecológica
Respeitando o mais possível o funcionamento do ecossistema agrário
Recorrendo a práticas como rotações culturais, adubos verdes, consociações
Luta biológica contra pragas e doenças que fomentem o seu equilíbrio e biodiversidade
Interacção dinâmica entre o solo, as plantas, os animais e os humanos, considerados como uma cadeia indissociável, em que cada elo afecta os restantes.
Sustentável
Manter e melhorar a fertilidade do solo a longo prazo, preservando os recursos naturais solo, água e ar e minimizar todas as formas de poluição que possam resultar de práticas agrícolas;
Reciclar restos de origem vegetal ou animal de forma a devolver nutrientes à terra, reduzindo o recurso a materiais não-renováveis;
Utilizar recursos renováveis em sistemas agrícolas organizados a nível local, excluindo a quase totalidade dos produtos químicos de síntese como adubos, pesticidas, reguladores de crescimento e aditivos alimentares para animais.
Socialmente responsável
Une os agricultores e os consumidores na responsabilidade de:
Produzir alimentos e fibras de forma ambiental, social e economicamente sã e sustentável;
Preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais;
Permitir aos agricultores uma melhor valorização das suas produções e uma dignificação da sua profissão, bem como a possibilidade de permanecerem nas suas comunidades;
Garantir aos consumidores a possibilidade de escolherem consumir alimentos de produção biológica, sem resíduos de pesticidas de síntese e, consequentemente, melhores para a saúde humana e para o ambiente.
Sem prejuízo do valor destes pilares, a agricultura biológica implica, contudo, uma menor produtividade por unidade de área, levando a custos de produção e preços ao consumidor mais elevados. Alguns dos seus critérios de “pureza biológica” são também questionáveis em termos da sua razoabilidade científica. Igualmente, a produção destes alimentos, por vezes, é bastante longe (milhares de quilómetros) do local de consumo, sendo o seu transporte de longa distância um contra-senso para o lado ecológico a que se propõe.
Em muitos sistemas ensaiam-se agora movimentos e abertura que possam criar zonas de fusão entre práticas “biológicas” e de agricultura convencional/industrial, que possam trazer a fusão de benefícios das práticas individuais.
A sua prática tem por base uma série de regras e obriga a que as explorações agrícolas que pretendam produzir produtos biológicos tenham que passar, em média, por um período de conversão de 2 anos antes da sementeira das culturas anuais ou de 3 anos antes da colheita de frutas e de outras culturas perenes.
Em vez do recurso aos produtos químicos sintéticos para melhoramento e manutenção do solo, deverão ser utilizadas técnicas de:
culturas apropriadas e de sistemas de rotação adequados;
incorporação, nos solos, de matérias orgânicas adequadas, nomeadamente produtos resultantes da compostagem de produtos orgânicos locais
Em alternativa aos pesticidas e aos parasitas, o controlo de doenças e das infestantes deverá ser através da:
escolha de espécies e variedades adequadas
programas de rotação de culturas
processos mecânicos de cultura
protecção dos inimigos naturais dos parasitas das plantas
combate às infestantes por meio do fogo
incorporação, nos solos, de matérias orgânicas adequadas
Nas explorações dedicadas criação de animais, deve ser dada preferência a raças autóctones ou de raças particularmente bem adaptadas às condições locais. Os animais não nascidos nas explorações que praticam o modo de produção biológico, devem ser sujeitos a períodos de conversão específicos para cada raça. Os animais devem ser mantidos em liberdade e em condições adequadas, sendo proibido conservar os animais amarrados. O número de indivíduos por superfície deve ser limitado garantindo uma gestão integrada da produção animal e vegetal na unidade de produção, minimizando-se as formas de poluição, do solo, das águas superficiais e dos lençóis freáticos, entre outras.
Também deve ser política das explorações evitar problemas de erosão e o desgaste excessivo da vegetação e permitir o espalhamento do estrume animal, a fim de evitar prejuízos ambientais.
A Agricultura Biológica, conhecida também por “agricultura orgânica” (no Brasil e em países de língua inglesa), “agricultura ecológica” (em Espanha e na Dinamarca) ou “agricultura natural (no Japão).
A Agricultura Biológica assenta em três pilares fundamentais:
Ecológica
Respeitando o mais possível o funcionamento do ecossistema agrário
Recorrendo a práticas como rotações culturais, adubos verdes, consociações
Luta biológica contra pragas e doenças que fomentem o seu equilíbrio e biodiversidade
Interacção dinâmica entre o solo, as plantas, os animais e os humanos, considerados como uma cadeia indissociável, em que cada elo afecta os restantes.
Sustentável
Manter e melhorar a fertilidade do solo a longo prazo, preservando os recursos naturais solo, água e ar e minimizar todas as formas de poluição que possam resultar de práticas agrícolas;
Reciclar restos de origem vegetal ou animal de forma a devolver nutrientes à terra, reduzindo o recurso a materiais não-renováveis;
Utilizar recursos renováveis em sistemas agrícolas organizados a nível local, excluindo a quase totalidade dos produtos químicos de síntese como adubos, pesticidas, reguladores de crescimento e aditivos alimentares para animais.
Socialmente responsável
Une os agricultores e os consumidores na responsabilidade de:
Produzir alimentos e fibras de forma ambiental, social e economicamente sã e sustentável;
Preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais;
Permitir aos agricultores uma melhor valorização das suas produções e uma dignificação da sua profissão, bem como a possibilidade de permanecerem nas suas comunidades;
Garantir aos consumidores a possibilidade de escolherem consumir alimentos de produção biológica, sem resíduos de pesticidas de síntese e, consequentemente, melhores para a saúde humana e para o ambiente.
Sem prejuízo do valor destes pilares, a agricultura biológica implica, contudo, uma menor produtividade por unidade de área, levando a custos de produção e preços ao consumidor mais elevados. Alguns dos seus critérios de “pureza biológica” são também questionáveis em termos da sua razoabilidade científica. Igualmente, a produção destes alimentos, por vezes, é bastante longe (milhares de quilómetros) do local de consumo, sendo o seu transporte de longa distância um contra-senso para o lado ecológico a que se propõe.
Em muitos sistemas ensaiam-se agora movimentos e abertura que possam criar zonas de fusão entre práticas “biológicas” e de agricultura convencional/industrial, que possam trazer a fusão de benefícios das práticas individuais.
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Resposta:espero te ajudar
Explicação:é a função que não permite coisas químicas que pode prejudicar o meio ambiente como,fertilizantes químicos,contaminação do ambiente entre outros
Obs:Esta é a minha resposta pois estudei isto hoje
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