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Programação orientada a objetos com Java
Java é uma linguagem orientada a objetos. Neste artigo, entenderemos o que isso significa, o que são objetos e por que isso é tão importante para a linguagem Java.
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ArtigosProgramação orientada a objetos com Java
Orientação a objetos no Java
Programas grandes são difíceis de manter – por isso, é um bom hábito separá-los em unidades mais ou menos isoladas. Em Java, isso é feito utilizando objetos, que são compostos por atributos e métodos definidos a partir de classes, que por sua vez são organizadas em pacotes. Esses conceitos são tão centrais em Java que não se pode programar na linguagem sem utilizá-los.
Todo programa em Java usa classes e objetos, e compreender esses conceitos é fundamental para compreender a própria linguagem. Na prática, sistemas de software reais são grandes e precisam ser fatorados em partes relativamente independentes para serem viáveis. Como em Java isso é feito com classes e objetos, compreendê-los é imprescindível para escrever qualquer programa significativo.
Explicação:
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Antigamente, os programas de computador eram escritos como uma série de instruções, como receitas culinárias: dados os “ingredientes” (arquivos no disco, interfaces de rede, memória, ciclos do processador etc.), uma série de passos era seguida. A semelhança era tão notável que várias linguagens de programação exigiam que os “ingredientes” do programa (variáveis, arquivos etc.) fossem reservados antes de se escrever o “modo de preparo”.
Esta abordagem era ineficiente para grandes programas, com muitas de funcionalidades. Para tentar solucionar isso, uma maneira diferente de programar foi proposta: os softwares não seriam mais vistos apenas como instruções alterando recursos, mas sim como vários pedaços, pequenos softwares trabalhando em conjunto para alcançar o objetivo. Os programas não seriam mais pensados como receitas, mas sim como carros e empresas: várias peças, relativamente independentes e fáceis de trocar, exerceriam tarefas complicadas isoladamente, sendo coordenadas de modo que o resultado final fosse uma máquina fácil de dirigir, ou uma organização eficiente. Assim como o operário que põe o motor na carroceria não precisa compreender seu funcionamento interno, e a secretária não precisa saber dos detalhes do setor de marketing, o programador poderia se concentrar em uma parte do programa, sabendo que as outras partes poderiam ser escritas depois, ser feitas por outros programadores ou até mesmo compradas. O “programa como uma receita” ainda estaria nessas partes (assim como o motor do carro segue uma série de passos, e o funcionário uma série de procedimentos), mas essas “receitas” seriam menores, mais fáceis de entender, alterar e substituir, podendo haver em uma só parte vários “modos de preparo”.
O primeiro método é chamado programação estruturada e ainda hoje é usado. Entretanto, o segundo modo se tornou popular e preferido de vários programadores e organizações. É chamado programação orientada a objetos e é desse modo que se programa em Java.