Explique o funcionamento dos radares de transito fixos.
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O infográfico que inaugura este artigo mostra o funcionamento dos radares fixos, os chamados “pardais” que ficam acoplados aos postes em vias muito movimentadas ou em que ocorrem muitos acidentes. Por lei, é obrigatório que as vias fiscalizadas possuam sinalização indicando a presença dos sensores de velocidade. Isso evita que os motoristas sejam pegos de surpresa pelos aparelhos.
Espero ter ajudado!
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Há dois tipos:
I) são radares no termo exato da palavra: emitem ondas eletromagnéticas que incidem nos carros e sofrem reflexão, retornando ao radar com sua frequência alterada pelo efeito Dopler. Conhecendo-se a diferença entre a frequência emitida e a recebida é possível calcular a velocidade.
II) São dispositivos fotográficos que recebem indevidamente o nome de radares. Na realidade há sensores no chão que são acionados e desligados pelas rodas dos carros. Como se conhece a distância entre os sensores e o tempo gasto, basta um simples cálculo ∆S/∆t para se chegar ao valor da velocidade. Se a velocidade for maior que a permitida, uma câmera é acionada.
I) são radares no termo exato da palavra: emitem ondas eletromagnéticas que incidem nos carros e sofrem reflexão, retornando ao radar com sua frequência alterada pelo efeito Dopler. Conhecendo-se a diferença entre a frequência emitida e a recebida é possível calcular a velocidade.
II) São dispositivos fotográficos que recebem indevidamente o nome de radares. Na realidade há sensores no chão que são acionados e desligados pelas rodas dos carros. Como se conhece a distância entre os sensores e o tempo gasto, basta um simples cálculo ∆S/∆t para se chegar ao valor da velocidade. Se a velocidade for maior que a permitida, uma câmera é acionada.
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