História, perguntado por bellepeterle1234, 1 ano atrás

explique o fracasso do bloqueio continental.

Soluções para a tarefa

Respondido por mariaferls1
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O fracasso da campanha da Rússia incita os inimigos de Napoleão a aliar-se e a dar-lhe batalha. Em Leipzig, na chamada Batalha das Nações, em 1813, as tropas francesas são derrotadas pelos austro-russos. "Só o general Bonaparte pode agora salvar o imperador Napoleão", diz ele próprio. Mas engana-se. Pouco depois, 600 000 russos, alemães e ingleses invadem a França e, em Março de 1814, entram em Paris. Ao saber que José capitulou ante os generais inimigos, comenta "Que cobardia!", e acrescenta "Desde que eu não esteja, só fazem disparates." Abandonado pelos seus marechais, vê-se obrigado a abdicar e é desterrado para a ilha de Elba. A grande aventura parecia ter chegado ao fim. 

Napoleão cai e Luís XVIII restaura a dinastia bourbónica. As dissensões surgidas no interior do país levam-no a regressar a França. No dia 20 de Março de 1815 entra triunfalmente em Paris. Confrontadas novamente com os exércitos aliados (Grã-Bretanha, Áustria e Prússia), são as forças napoleónicas definitivamente derrotadas em Waterloo pelo general Wellington, em 18 de Junho de 1815. O imperador entrega-se aos Ingleses e é por estes deportado para Santa Helena, uma pequena ilha perdida no Atlântico sul, "para lá de África", como dizem os seus carcereiros. Ali, sozinho com as suas reflexões, dirá: "O infortúnio também encerra glória e heroísmo. Se tivesse morrido no trono, com a auréola da omnipotência, a minha história ficaria incompleta para muita gente. Hoje, mercê da desgraça, posso ser julgado por aquilo que realmente sou." 

Em 5 de Maio de 1821, com uma violenta tempestade assolando a ilha, Napoleão morre, segundo a opinião do médico que o assistiu, não de um cancro no estômago, como seu pai, mas de uma úlcera provocada por uma má dieta e, sobretudo, pela ansiedade. Um antigo companheiro de armas envolve-o no capote que usou na Batalha de Marengo.
Respondido por Lucascosta33
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 O fracasso da campanha da Rússia incita os inimigos de Napoleão a aliar-se e a dar-lhe batalha. Em Leipzig, na chamada Batalha das Nações, em 1813, as tropas francesas são derrotadas pelos austro-russos. "Só o general Bonaparte pode agora salvar o imperador Napoleão", diz ele próprio. Mas engana-se. Pouco depois, 600 000 russos, alemães e ingleses invadem a França e, em Março de 1814, entram em Paris. Ao saber que José capitulou ante os generais inimigos, comenta "Que cobardia!", e acrescenta "Desde que eu não esteja, só fazem disparates." Abandonado pelos seus marechais, vê-se obrigado a abdicar e é desterrado para a ilha de Elba. A grande aventura parecia ter chegado ao fim. 

Napoleão cai e Luís XVIII restaura a dinastia bourbónica. As dissensões surgidas no interior do país levam-no a regressar a França. No dia 20 de Março de 1815 entra triunfalmente em Paris. Confrontadas novamente com os exércitos aliados (Grã-Bretanha, Áustria e Prússia), são as forças napoleónicas definitivamente derrotadas em Waterloo pelo general Wellington, em 18 de Junho de 1815. O imperador entrega-se aos Ingleses e é por estes deportado para Santa Helena, uma pequena ilha perdida no Atlântico sul, "para lá de África", como dizem os seus carcereiros. Ali, sozinho com as suas reflexões, dirá: "O infortúnio também encerra glória e heroísmo. Se tivesse morrido no trono, com a auréola da omnipotência, a minha história ficaria incompleta para muita gente. Hoje, mercê da desgraça, posso ser julgado por aquilo que realmente sou."

Em 5 de Maio de 1821, com uma violenta tempestade assolando a ilha, Napoleão morre, segundo a opinião do médico que o assistiu, não de um cancro no estômago, como seu pai, mas de uma úlcera provocada por uma má dieta e, sobretudo, pela ansiedade. Um antigo companheiro de armas envolve-o no capote que usou na Batalha de Marengo.
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