Explique o experimento de Rutherford
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Resposta:
Desde o século V antes de Cristo e mesmo sem nenhum recurso tecnológico, o filósofo grego Demócrito de Abdera já acreditava que toda a matéria seria formada por átomos. Ele concluiu que, para explicar a existência do mundo tal como o conhecemos, a divisão da matéria não pode ser infinita, isto é, que há um limite indivisível, o átomo. Para ele, os átomos se comportavam da mesma forma que as partículas de poeira contrastando com um raio de sol: aleatoriamente, alguns se aglomerando, outros se dispersando, outros ainda nunca se juntando com outro átomo.
Desde o século V antes de Cristo e mesmo sem nenhum recurso tecnológico, o filósofo grego Demócrito de Abdera já acreditava que toda a matéria seria formada por átomos. Ele concluiu que, para explicar a existência do mundo tal como o conhecemos, a divisão da matéria não pode ser infinita, isto é, que há um limite indivisível, o átomo. Para ele, os átomos se comportavam da mesma forma que as partículas de poeira contrastando com um raio de sol: aleatoriamente, alguns se aglomerando, outros se dispersando, outros ainda nunca se juntando com outro átomo.Esse conceito antigo do átomo foi consolidado na ciência em 1808, pelo cientista inglês John Dalton, que comprovou erroneamente por experimentos científicos limitados que o átomo seria indivisível, maciço e com forma esférica. Na sua opinião a matéria seria formada por bolas de bilhares empilhadas, que poderiam ser arranjadas, gerando novas substâncias.
Somente em 1911, o químico e físico neozelandês, Ernest Rutherford, contestou a Teoria de Dalton através de uma experiência relativamente simples. Para verificar se os átomos eram maciços, Rutherford bombardeou uma fina lâmina de ouro com pequenas partículas de carga positivas, denominada partículas alfa, emitidas por um material radioativo proveniente do polônio.