explique como o lugar é contemplado no mundo contemporâneo
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Resposta:
Nessa aula nós vamos iniciar o trabalho com os conceitos de dispersão industrial e da Divisão Internacional do trabalho. Estes dois processos são pilares para entendermos como se dá a atuação das grandes corporações internacionais dentro do mundo globalizado.
A dispersão industrial ocorreu a partir de meados do século XX em meio a 3° Revolução Industrial, também chamada de Revolução técnico-científico informacional, esse fenômeno foi responsável pela robotização da produção, da melhoria dos meios de comunicação (informatização da sociedade) e dos meios de transportes. Todas essas mudanças facilitou para as indústrias transnacionais a se dispersarem pelo mundo, sobretudo para países de industrialização tardia (Brasil, México, China, Tailândia entre outros). Essas transnacionais buscavam a exploração de uma força de trabalho mais barata, leis ambientais mais flexíveis, isenções de impostos, além da expansão para novos mercados consumidores.
Esse processo abriu as portas para a Nova Divisão Internacional do trabalho, em que, esses países de industrialização tardia passaram a exportar para os países ricos não só matérias primas (como na DIT clássica), mas também, produtos industriais semi-elaborados ou de baixo valor agregado. Já os países centrais passaram a exportar além de máquinas e equipamentos, tecnologias e capitais. Dessa forma, segundo Coutinho e Belluzo (1983) “um grupo relevantes de economias nacionais transformou-se em campo de absorção de investimentos produtivos, contribuindo para que o capital se reproduza a uma taxa de lucro mais elevada e num ritmo mais intenso”.
Explicação:
Nessa aula nós vamos iniciar o trabalho com os conceitos de dispersão industrial e da Divisão Internacional do trabalho. Estes dois processos são pilares para entendermos como se dá a atuação das grandes corporações internacionais dentro do mundo globalizado.
A dispersão industrial ocorreu a partir de meados do século XX em meio a 3° Revolução Industrial, também chamada de Revolução técnico-científico informacional, esse fenômeno foi responsável pela robotização da produção, da melhoria dos meios de comunicação (informatização da sociedade) e dos meios de transportes. Todas essas mudanças facilitou para as indústrias transnacionais a se dispersarem pelo mundo, sobretudo para países de industrialização tardia (Brasil, México, China, Tailândia entre outros). Essas transnacionais buscavam a exploração de uma força de trabalho mais barata, leis ambientais mais flexíveis, isenções de impostos, além da expansão para novos mercados consumidores.
Esse processo abriu as portas para a Nova Divisão Internacional do trabalho, em que, esses países de industrialização tardia passaram a exportar para os países ricos não só matérias primas (como na DIT clássica), mas também, produtos industriais semi-elaborados ou de baixo valor agregado. Já os países centrais passaram a exportar além de máquinas e equipamentos, tecnologias e capitais. Dessa forma, segundo Coutinho e Belluzo (1983) “um grupo relevantes de economias nacionais transformou-se em campo de absorção de investimentos produtivos, contribuindo para que o capital se reproduza a uma taxa de lucro mais elevada e num ritmo mais intenso”.