Química, perguntado por amandabarbosaax, 9 meses atrás

Explique como o DNA de uma única célula, que pode chegar a até 2m de comprimento, cabe dentro do núcleo?​

Soluções para a tarefa

Respondido por wesleysoaressilva
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Você tem dois metros de DNA no núcleo de cada célula do seu corpo. E seu corpo, segundo a estimativa mais precisa, é formado por 37,2 trilhões de células ninguém quis contar uma por uma para confirmar o número, ainda bem.

Isso significa que, de alguma forma, cabem 74,4 trilhões de quilômetros de material genético dentro de você. É o suficiente para ir e voltar de Plutão cinco vezes – no ponto da órbita do planeta em que ele passa mais longe da Terra, que fique claro.

Isso deixa uma questão importante no ar: se um par de fones de ouvido de um ouvido de um metro de comprimento não pode passar dois minutos no bolso da calça sem embaraçar, qual é a força mágica que mantém dois metros de DNA enrolados direitinho em um espaço menor que 0,01 mm?

Ninguém sabe. Mas a ciência está cada vez mais perto da resposta. A teoria mais aceita é a de que pequenos anéis de proteína no núcleo da célula funcionam como motores, que “alisam” as longas moléculas e as mantém girando sempre na mesma direção, agrupadas com outros

Resposta:Você tem dois metros de DNA no núcleo de cada célula do seu corpo. E seu corpo, segundo a estimativa mais precisa, é formado por 37,2 trilhões de células ninguém quis contar uma por uma para confirmar o número, ainda bem.Isso significa que, de alguma forma, cabem 74,4 trilhões de quilômetros de material genético dentro de você. É o suficiente para ir e voltar de Plutão cinco vezes – no ponto da órbita do planeta em que ele passa mais longe da Terra, que fique claro.Isso deixa uma questão importante no ar: se um par de fones de ouvido de um ouvido de um metro de comprimento não pode passar dois minutos no bolso da calça sem embaraçar, qual é a força mágica que mantém dois metros de DNA enrolados direitinho em um espaço menor que 0,01 mm?Ninguém sabe. Mas a ciência está cada vez mais perto da resposta. A teoria mais aceita é a de que pequenos anéis de proteína no núcleo da célula funcionam como motores, que “alisam” as longas moléculas e as mantém girando sempre na mesma direção,

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