explique como funcionam os 5 sentidos humanos na terceira idade
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O olfato e o paladar
A redução do olfato na fase da velhice é pouco estudada, mas atualmente sabe-se que a diminuição da percepção dos cheiros inicia-se na meia-idade e progride ao longo da senescência, podendo interferir na qualidade de vida do idoso. Já as papilas gustativas da boca, responsáveis pelo paladar, diminuem cerca de 60%.
O paladar e o olfato reduzidos na senescência podem ocasionar problemas nutricionais, pois a falta de percepção do sabor e aroma dos alimentos reduz o interesse pela alimentação, causando a desnutrição ou, ao contrário, pode levar o idoso a adicionar mais sal, açúcar e gordura para intensificar o sabor dos alimentos, o que pode aumentar a incidência de doenças comuns desta faixa etária, tais como hipertensão, diabetes e doenças cardíacas.
O tato
O tato também é reduzido gradualmente durante o envelhecimento. A perda da capacidade de perceber a textura, a temperatura e a consistência dos materiais ocasiona dificuldades na realização de atividades motoras finas, tais como contar dinheiro, costurar, escrever, virar páginas de livros e revistas.
A visão
Ao longo do envelhecimento, a visão pode ser efetuada de diferentes formas, tais como: diminuição da percepção de cores e do campo visual, dificuldade de enxergar com baixa luminosidade, de perto e/ou de longe. Além disso, a visão pode ser afetada por doenças comuns entre os idosos, como a catarata e o glaucoma. A perda da capacidade visual interfere muito na qualidade de vida dos idosos, pois é o sentido que mais utilizamos para receber informações do ambiente e interagir com as coisas e pessoas que nos cercam. Isto sem falar no aumento de acidentes que podem ser ocasionados pela diminuição da visão, como, por exemplo, tropeços e atropelamentos.
A audição
A redução da audição pode ocorrer por alterações em qualquer uma das etapas do trajeto entre a captação do som no ouvido até a sua interpretação pelo cérebro. Essas alterações ocorrem progressivamente ao longo do processo de envelhecimento e podem atingir 70% dos indivíduos com mais de 75 anos. A perda da capacidade auditiva também diminui a qualidade de vida dos idosos, pois dificulta o diálogo com outras pessoas.
A redução do olfato na fase da velhice é pouco estudada, mas atualmente sabe-se que a diminuição da percepção dos cheiros inicia-se na meia-idade e progride ao longo da senescência, podendo interferir na qualidade de vida do idoso. Já as papilas gustativas da boca, responsáveis pelo paladar, diminuem cerca de 60%.
O paladar e o olfato reduzidos na senescência podem ocasionar problemas nutricionais, pois a falta de percepção do sabor e aroma dos alimentos reduz o interesse pela alimentação, causando a desnutrição ou, ao contrário, pode levar o idoso a adicionar mais sal, açúcar e gordura para intensificar o sabor dos alimentos, o que pode aumentar a incidência de doenças comuns desta faixa etária, tais como hipertensão, diabetes e doenças cardíacas.
O tato
O tato também é reduzido gradualmente durante o envelhecimento. A perda da capacidade de perceber a textura, a temperatura e a consistência dos materiais ocasiona dificuldades na realização de atividades motoras finas, tais como contar dinheiro, costurar, escrever, virar páginas de livros e revistas.
A visão
Ao longo do envelhecimento, a visão pode ser efetuada de diferentes formas, tais como: diminuição da percepção de cores e do campo visual, dificuldade de enxergar com baixa luminosidade, de perto e/ou de longe. Além disso, a visão pode ser afetada por doenças comuns entre os idosos, como a catarata e o glaucoma. A perda da capacidade visual interfere muito na qualidade de vida dos idosos, pois é o sentido que mais utilizamos para receber informações do ambiente e interagir com as coisas e pessoas que nos cercam. Isto sem falar no aumento de acidentes que podem ser ocasionados pela diminuição da visão, como, por exemplo, tropeços e atropelamentos.
A audição
A redução da audição pode ocorrer por alterações em qualquer uma das etapas do trajeto entre a captação do som no ouvido até a sua interpretação pelo cérebro. Essas alterações ocorrem progressivamente ao longo do processo de envelhecimento e podem atingir 70% dos indivíduos com mais de 75 anos. A perda da capacidade auditiva também diminui a qualidade de vida dos idosos, pois dificulta o diálogo com outras pessoas.
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