Explique como foi realizada a migração africana
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Olá!
Vamos Falar sobre a diáspora africana!
A diáspora africana é o nome de um fenômeno histórico e social caracterizado pela emigração forçada de homens e mulheres do continente africano para outras partes do mundo. Este processo é caracterizado por intercâmbios humanísticos e culturais no Atlântico, bem como encontros e intercâmbios entre diferentes sociedades e culturas em navios negreiros ou sob novas condições onde súditos escravos vivam fora da África. Para considerar a diáspora africana, é necessário destacar a área portuária. Essas áreas marcam a entrada dessas pessoas no novo mundo e, por serem os lugares de chegada, também são marcadas pelo contato e integração de diferentes realidades. Nesse caso, os números são muito relevantes. Aproximadamente 12 milhões de africanos voaram para os Estados Unidos, e 40 deles se reuniram no Brasil, o que marcou a história do país em termos de diversidade cultural, étnica e social. A imigração forçada é um exemplo de exploração violenta e planejada para apoiar o regime escravista, o monopólio do açúcar e outros grãos e a coroa de Portugal. Porém, não só por causa da violência, mas também o cotidiano desses objetos foi criado. O mundo da comunicação e da comunicação é baseado na experiência do novo local. No mundo, ter diferentes tecnologias, ideias e crenças são exemplos dessas trocas. Africanos de todo o continente africano tiveram que estabelecer uma nova forma de vida no (agora) Brasil. Portanto, diáspora não é apenas sinônimo de imigração forçada, mas também de redefinição de identidade, ou seja, a criação de novas formas de castigo e sofrimento corporal faz parte da vida de homens e mulheres escravizados. E há lutas diárias e novas emoções e laços familiares. O processo de diáspora envolve um ato complexo de aprisionar homens e mulheres em diferentes sociedades africanas, cruzando o Atlântico em navios negreiros e, assustadoramente, implantando-os em um novo ambiente antes de estabelecer uma nova identidade. O Brasil tem o maior número de escravos das Américas, então ainda está lá. Possui vestígios de diferentes culturas do continente africano. Os africanos que vêm para cá vêm de diferentes partes do continente africano. Assim que esses escravos e escravas chegaram à África, eles começaram a se transformar na África, fábricas ou portos. Redefinindo sua referência cultural no navio, e eles chegaram aqui. Esses africanos não são mais chamados de formas próprias de identidade ou organização social, mas o conceito de país. São os originais ou documentos de identificação dos próprios traficantes, portanto, só podem ser traçados mapas das áreas de origem, não mapas das etnias a que esses sujeitos pertencem. Como resultado, uma nova configuração de identidade emergiu no contexto da escravidão. O estado - são aceitos e apropriados pelo sujeito escravizado porque ajudaram no processo de reposicionamento. Normalmente de sua cidade natal. Mesmo com a adoção e uso do nome Nago, eles mantiveram esses nomes e indicaram a necessidade de criar novas formas de vida e comportamento no novo mundo de conflito, negociação e redefinição.
Espero que tenha entendido e consiga ter uma base na sua explicação! Bons estudos! : )
Resposta:
Brasil: migrações internacionais e identidade. A situação dos imigrantes africanos no Brasil, desde os antigos escravos até os estudantes universitários atuais, é caracterizada pelo racismo da sociedade brasileira. Africanos foram trazidos para o Brasil como escravos desde meados do século XVI.