Geografia, perguntado por Pedroernandes, 1 ano atrás

explique como a reforma agrária pode ser relacionada com a geração de renda no espaço agrário

Soluções para a tarefa

Respondido por MantovaniBruno
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Pense nisto: Um fazendeiro, que tenha sua propriedade de 2 mil alqueires, no estado do Mato Grosso (estado com uma das maiores produções de gado do Brasil). Para cuidar de sua propriedade ele contrata 4 trabalhadores (peões), esses levam suas famílias para morarem na propriedade junto a eles, onde lá irão ajudar, seja seus filhos ou mulheres. Um fazendo detém do lucro quase que 75%, restando os 25% que são gastos no pagamento dos "peões", nos transportes, em materiais para manutenção de cercas, carros, armas, energia.
Agora pense em 100 famílias, que habitaram aquela área para cultivar a terra e produzir alimentos e derivados. As cidades vizinhas terão seus armazéns repostos e as prateleiras dos mercados terão produtos frescos e de qualidade.
A reforma agrária entra nessa segunda história. O governo faz um acordo com o fazendo ou um proprietário que tenha grande área de terra (que não esteja sendo cultivada), negocia o valor do bem, em valores tabelados, podendo haver acordos por parte de descontos e porcentagens nas mercadorias. Quando a uma reforma agrária quem ganha é o país, teremos mais produção, mais demanda, mais renda, mais empregos. Embora seja algo ruim para os proprietários da terra, ele terá seu pagamento acertado e corrigido.
As vezes é preciso tirar de 1 para repartir em 100.

O Movimento Sem-terra é beneficiado com isso, cabendo ao governo e o órgão (que fez a reforma) tomar providências de infraestruturas com moradia e vistoria dos serviços, se estão ou não sendo prestados. O Movimento Sem-terra, como próprio nome diz é um movimento, onde pessoas, na maior parte dos casos, invadem propriedades tomando um determinada área particular por meio da forca. Outro lado bom da reforma agrária é que ela "dará" essa terra aos Sem-terras.
Respondido por diariodamilli
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Resposta:

Pense nisto: Um fazendeiro, que tenha sua propriedade de 2 mil alqueires, no estado do Mato Grosso (estado com uma das maiores produções de gado do Brasil). Para cuidar de sua propriedade ele contrata 4 trabalhadores (peões), esses levam suas famílias para morarem na propriedade junto a eles, onde lá irão ajudar, seja seus filhos ou mulheres. Um fazendo detém do lucro quase que 75%, restando os 25% que são gastos no pagamento dos "peões", nos transportes, em materiais para manutenção de cercas, carros, armas, energia.

Agora pense em 100 famílias, que habitaram aquela área para cultivar a terra e produzir alimentos e derivados. As cidades vizinhas terão seus armazéns repostos e as prateleiras dos mercados terão produtos frescos e de qualidade.

A reforma agrária entra nessa segunda história. O governo faz um acordo com o fazendo ou um proprietário que tenha grande área de terra (que não esteja sendo cultivada), negocia o valor do bem, em valores tabelados, podendo haver acordos por parte de descontos e porcentagens nas mercadorias. Quando a uma reforma agrária quem ganha é o país, teremos mais produção, mais demanda, mais renda, mais empregos. Embora seja algo ruim para os proprietários da terra, ele terá seu pagamento acertado e corrigido.

As vezes é preciso tirar de 1 para repartir em 100.

O Movimento Sem-terra é beneficiado com isso, cabendo ao governo e o órgão (que fez a reforma) tomar providências de infraestruturas com moradia e vistoria dos serviços, se estão ou não sendo prestados. O Movimento Sem-terra, como próprio nome diz é um movimento, onde pessoas, na maior parte dos casos, invadem propriedades tomando um determinada área particular por meio da forca. Outro lado bom da reforma agrária é que ela "dará" essa terra aos Sem-terras.

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