História, perguntado por amshiotsuki, 9 meses atrás

Explique como a Celina Guimarães Viana e o Republicanismo?
!!AJUDA POR FAVOR É PRA AMANHÃ!!

Soluções para a tarefa

Respondido por cecifilippis
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Resposta: Eu acho que não é o que vc esta procurando mas é isso que eu sei

Explicação:Segundo Geneviéve Fraisse e Michelle Perrot, na obra “História das mulheres no Ocidente”, os movimentos feministas do século XIX e início do século XX buscavam a transformação da condição da mulher na sociedade através, principalmente, da luta pela participação na cena eleitoral. De fato, essa é uma das primeiras pautas dos movimentos de mulheres capaz de se difundir pelo mundo industrializado ou em industrialização.

Na Europa, a luta das sufragistas se misturava à luta do movimento operário contra a exploração dos trabalhadores, atuando nos partidos de esquerda, socialistas e comunistas. A Nova Zelândia, em 1893, e a Finlândia, em 1906, foram os primeiros países a reconhecer o direito das mulheres ao voto.

Na Grã-Bretanha, o movimento das mulheres conquistou o direito ao voto após a primeira Guerra Mundial. O exemplo das mulheres britânicas espalhou-se pela Europa. Em alguns países, como Suécia e Noruega, o número de eleitoras superou o de eleitores.

Na Inglaterra, Mary Wallstonecraft já tratava dessa demanda em “Reivindicação dos direitos da mulher”, publicado em 1792. Mas o movimento pela participação política feminina chamou a atenção da opinião pública em 1903, as suffragettes fundaram o grupo Women’s Social and Political Union, que se organizou em quatro tipos principais de militância (técnicas de propaganda, desobediência civil, não violência ativa e violência física) e exerceu influência sobre outros movimentos de mulheres em quase todo o mundo ocidental.


amshiotsuki: Obrigada mesmo assim!!
cecifilippis: De nada :3
Respondido por gedielgedielluiz
2

Resposta:

Vale ressaltar, contudo, que ainda no Império, D. Izabel Mattos Dillon, formada em Odontologia na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, solicitou sua inscrição na lista de eleitores do Rio Grande do Sul, em 1880. O juiz municipal indeferiu a petição, mas o juiz de direito, Dr. José Lomelino de Drummond, baseando-se no art. 4.º da Lei Saraiva ("Serão eleitores todos os diplomados por qualquer faculdade do Império"), concedeu o título de eleitor a D. Izabel. Consta que ela exerceu seu direito e votou.[carece de fontes]

Aprovada a Lei, várias mulheres requereram suas inscrições e a 25 de novembro de 1927. As eleitoras compareceram às eleições de 5 de abril de 1928, mas seus votos foram anulados pela Comissão de Poderes do Senado. Somente com o Código Eleitoral de 1932, é que "o cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo…" poderia votar efetivamente.[carece de fontes]

No que concerne ao fato de ter se tornado notória pelo feito, Celina afirmou:

Eu não fiz nada! Tudo foi obra de meu marido, que empolgou-se [sic] na campanha de participação da mulher na política brasileira e, para ser coerente, começou com a dele, levando meu nome de roldão. Jamais pude pensar que, assinando aquela inscrição eleitoral, o meu nome entraria para a história. E aí estão os livros e os jornais exaltando a minha atitude. O livro de João Batista Cascudo Rodrigues - A Mulher Brasileira - Direitos Políticos e Civis - colocou-me nas alturas. Até o cartório de Mossoró, onde me alistei, botou uma placa rememorando o acontecimento. Sou grata a tudo isso que devo exclusivamente ao meu saudoso marido

ESPERO TER AJUDADO

BJS

;-;

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