Explique as diferenças entre os modelos atômicos de Dalton,Rutherford e Thompson
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Para Dalton, ele acreditava que o átomo era um esfera indivisível, indestrutível, maciça, e que não poderia ser vista.
Então Thompson ele concordou com as características dadas por Dalton e falou que o átomo tinha cargas ao redor do núcleo que ficou conhecido como o pudim de passas que as passas representam as cargas.
Então Rutherford disse que o átomo não era maciço e que suas cargas não ficavam no núcleo como dizia Thompson. O núcleo era carregado com elétrons e prótons.
Então Thompson ele concordou com as características dadas por Dalton e falou que o átomo tinha cargas ao redor do núcleo que ficou conhecido como o pudim de passas que as passas representam as cargas.
Então Rutherford disse que o átomo não era maciço e que suas cargas não ficavam no núcleo como dizia Thompson. O núcleo era carregado com elétrons e prótons.
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I) O átomo de Dalton
Por volta do ano de 1803, um inglês, chamado John Dalton, professor de ciências, sugeriu que a maioria das observações químicas feitas no século anterior poderia ser explicada admitindo-se apenas que a matéria é construída de átomos. Dalton propôs que:
1. Toda matéria é composta de átomos.
2. Átomos são permanentes e indispensaveis e não podem ser criados nem destruídos.
3. Todos os átomos de um certo elemento são idênticos em todas as suas propriedades e átomos de elementos diferentes têm propriedades diferentes.
4. Uma reação química consiste em uma combinação, separação ou rearranjo de atomos.
5. Os compostos são constituídos de átomos de elementos diferentes em proporção fixas.
Segundo o próprio Dalton, o átomo seria uma esfera maciça e indispensável parecida com uma bola de brilhar em dimensões microscópicas. A grande diferença entre o átomo de filósofos antigos e o atomo de Dalton está no fato de o primeiro ter sido estabelecido apenas com base em pensamentos filosóficos, e o segundo em resultados experimentais.
II) O átomo de Thomson
O modelo atômico de Dalton vigorou até o fim do seculo XIX quando, em 1897, Thomson provou, através de descargas elétricas em alto vácuo, nos chamados Tubos de Crookes, que o átomo possui partículas com carga elétrica negativa.
Thomson racionou da seguinte maneira: elétrons podem ser retirados de um átomo deixando um íon positivo que tem massa bem maior do que um elétron. Talvez, portanto, cada átomo seja composto de uma parte positiva grande que contém praticamente toda a massa do átomo e mais uma quantidade e elétrons menores e com massa desprezível.
Segundo Thomson o átomo seria uma esfera gelatinosa com carga elétrica positiva na qual estariam incrustados os elétrons, neutralizando a carga positiva. O átomo seria parecido com um “pudim de passas", na qual as passas representavam os elétrons e a massa gelatinosa a parte com carga positiva.
III) O modelo atômico de Rutherford
No início do século XX, Rutherford estudou a trajetória das partículas alfa bombardeando folhas finas de diferentes materiais, como papel, mica e ouro. Ele observou que algumas partículas eram “espalhadas" ao passar por essas substâncias. Rutherford, ao realizar tal experimentos com uma lâmina de ouro, esperava que as partículas sofressem apenas pequenos desvios, no entanto, não foi isso que aconteceu, para algumas o ângulo de espalhamento foi maior que 90%, isto é, as partículas foram lançadas de volta pela lâmina. Com isso, Rutherford concluiu que somente repulsões muito fortes poderiam inverter o sentido das partículas alfa e como a teoria do átomo de Thomson não falava sobre tais repulsões, concluiu-se que o modelo de Thomson estava errado.
Rutherford, apoiado pela teoria de um físico japonês, H. Nagaoka, que sugeria que um átomo seria composto de um núcleo muito pequeno carregado positivamente, localizado no centro do átomo, rodeado por uma região relativamente grande contendo os elétrons, que foi comparado a um planetário, concluiu que só ocorreria um desvio de uma partícula alfa se esta se aproxime de um com massa elevada e não fisicamente grande, compacto e positivamente carregado e, quanto mais próximo deste núcleo maior seria o desvio sofrido pela partícula.
Por volta do ano de 1803, um inglês, chamado John Dalton, professor de ciências, sugeriu que a maioria das observações químicas feitas no século anterior poderia ser explicada admitindo-se apenas que a matéria é construída de átomos. Dalton propôs que:
1. Toda matéria é composta de átomos.
2. Átomos são permanentes e indispensaveis e não podem ser criados nem destruídos.
3. Todos os átomos de um certo elemento são idênticos em todas as suas propriedades e átomos de elementos diferentes têm propriedades diferentes.
4. Uma reação química consiste em uma combinação, separação ou rearranjo de atomos.
5. Os compostos são constituídos de átomos de elementos diferentes em proporção fixas.
Segundo o próprio Dalton, o átomo seria uma esfera maciça e indispensável parecida com uma bola de brilhar em dimensões microscópicas. A grande diferença entre o átomo de filósofos antigos e o atomo de Dalton está no fato de o primeiro ter sido estabelecido apenas com base em pensamentos filosóficos, e o segundo em resultados experimentais.
II) O átomo de Thomson
O modelo atômico de Dalton vigorou até o fim do seculo XIX quando, em 1897, Thomson provou, através de descargas elétricas em alto vácuo, nos chamados Tubos de Crookes, que o átomo possui partículas com carga elétrica negativa.
Thomson racionou da seguinte maneira: elétrons podem ser retirados de um átomo deixando um íon positivo que tem massa bem maior do que um elétron. Talvez, portanto, cada átomo seja composto de uma parte positiva grande que contém praticamente toda a massa do átomo e mais uma quantidade e elétrons menores e com massa desprezível.
Segundo Thomson o átomo seria uma esfera gelatinosa com carga elétrica positiva na qual estariam incrustados os elétrons, neutralizando a carga positiva. O átomo seria parecido com um “pudim de passas", na qual as passas representavam os elétrons e a massa gelatinosa a parte com carga positiva.
III) O modelo atômico de Rutherford
No início do século XX, Rutherford estudou a trajetória das partículas alfa bombardeando folhas finas de diferentes materiais, como papel, mica e ouro. Ele observou que algumas partículas eram “espalhadas" ao passar por essas substâncias. Rutherford, ao realizar tal experimentos com uma lâmina de ouro, esperava que as partículas sofressem apenas pequenos desvios, no entanto, não foi isso que aconteceu, para algumas o ângulo de espalhamento foi maior que 90%, isto é, as partículas foram lançadas de volta pela lâmina. Com isso, Rutherford concluiu que somente repulsões muito fortes poderiam inverter o sentido das partículas alfa e como a teoria do átomo de Thomson não falava sobre tais repulsões, concluiu-se que o modelo de Thomson estava errado.
Rutherford, apoiado pela teoria de um físico japonês, H. Nagaoka, que sugeria que um átomo seria composto de um núcleo muito pequeno carregado positivamente, localizado no centro do átomo, rodeado por uma região relativamente grande contendo os elétrons, que foi comparado a um planetário, concluiu que só ocorreria um desvio de uma partícula alfa se esta se aproxime de um com massa elevada e não fisicamente grande, compacto e positivamente carregado e, quanto mais próximo deste núcleo maior seria o desvio sofrido pela partícula.
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