Explique a questão da exploração das mulheres nos países da América
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Os dados da ONU se baseiam na informação de 5,8 mil vítimas registradas na América do Sul entre 2012 e 2016, e o relatório reconhece que é só "a ponta do iceberg" porque parte destes crimes não são detectados.
Os dados da ONU se baseiam na informação de 5,8 mil vítimas registradas na América do Sul entre 2012 e 2016, e o relatório reconhece que é só "a ponta do iceberg" porque parte destes crimes não são detectados.Este é o resumo da situação na América do Sul que é definida como "uma moderna forma de escravidão", mas existem grandes variações em função dos países.
Os dados da ONU se baseiam na informação de 5,8 mil vítimas registradas na América do Sul entre 2012 e 2016, e o relatório reconhece que é só "a ponta do iceberg" porque parte destes crimes não são detectados.Este é o resumo da situação na América do Sul que é definida como "uma moderna forma de escravidão", mas existem grandes variações em função dos países.Viena - A maioria das vítimas de tráfico na América do Sul são mulheres e meninas - 74% do total- e seu destino costuma ser a exploração sexual, segundo um relatório do Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) divulgado nesta quarta-feira em Viena.
Os dados da ONU se baseiam na informação de 5,8 mil vítimas registradas na América do Sul entre 2012 e 2016, e o relatório reconhece que é só "a ponta do iceberg" porque parte destes crimes não são detectados.Este é o resumo da situação na América do Sul que é definida como "uma moderna forma de escravidão", mas existem grandes variações em função dos países.Viena - A maioria das vítimas de tráfico na América do Sul são mulheres e meninas - 74% do total- e seu destino costuma ser a exploração sexual, segundo um relatório do Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) divulgado nesta quarta-feira em Viena.No total, 57% das vítimas são destinadas à exploração sexual - em sua quase totalidade mulheres- e 29% ao trabalho forçado - em grande parte homens-, afirma o Relatório Global sobre Tráfico Humano 2016.
Os dados da ONU se baseiam na informação de 5,8 mil vítimas registradas na América do Sul entre 2012 e 2016, e o relatório reconhece que é só "a ponta do iceberg" porque parte destes crimes não são detectados.Este é o resumo da situação na América do Sul que é definida como "uma moderna forma de escravidão", mas existem grandes variações em função dos países.Viena - A maioria das vítimas de tráfico na América do Sul são mulheres e meninas - 74% do total- e seu destino costuma ser a exploração sexual, segundo um relatório do Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) divulgado nesta quarta-feira em Viena.No total, 57% das vítimas são destinadas à exploração sexual - em sua quase totalidade mulheres- e 29% ao trabalho forçado - em grande parte homens-, afirma o Relatório Global sobre Tráfico Humano 2016.O tráfico humano consiste em transferir e reter uma pessoa pela força ou coerção, a fim de explorá-la, não só com fins trabalhistas ou sexuais, mas também para mendigar ou, inclusive, para o tráfico de órgãos e os casamentos forçados.
Os dados da ONU se baseiam na informação de 5,8 mil vítimas registradas na América do Sul entre 2012 e 2016, e o relatório reconhece que é só "a ponta do iceberg" porque parte destes crimes não são detectados.Este é o resumo da situação na América do Sul que é definida como "uma moderna forma de escravidão", mas existem grandes variações em função dos países.Viena - A maioria das vítimas de tráfico na América do Sul são mulheres e meninas - 74% do total- e seu destino costuma ser a exploração sexual, segundo um relatório do Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) divulgado nesta quarta-feira em Viena.No total, 57% das vítimas são destinadas à exploração sexual - em sua quase totalidade mulheres- e 29% ao trabalho forçado - em grande parte homens-, afirma o Relatório Global sobre Tráfico Humano 2016.O tráfico humano consiste em transferir e reter uma pessoa pela força ou coerção, a fim de explorá-la, não só com fins trabalhistas ou sexuais, mas também para mendigar ou, inclusive, para o tráfico de órgãos e os casamentos forçados.A maioria dos condenados -63%- por este crime são homens e, em grande parte, da mesma nacionalidade do país no qual foram processados.