explique a importância a tradução da Bíblia na reforma
Soluções para a tarefa
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Com a tradução da biblia durante a reforma, uma maior quantidade de pessoas foram possibilitadas de ler e interpretar a bíblia. Com isso a igreja perdeu um pouco de sua autonomia e surgiu varios movimentos protestantes que foram importantes para questionar ações da igreja.
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Cinco séculos depois de Lutero, comemoramos a Reforma Protestante com muita alegria e celebração. Uma das principais heranças da Reforma foi dar a Bíblia ao povo. A Reforma é a mãe das traduções bíblicas. Todavia, as dificuldades envolvidas numa tradução da Bíblia não são muito conhecidas. Poucos sabem como é árdua esta tarefa. A verdade é que não é possível exercer quase nenhum ministério cristão sem ter a Bíblia na língua do povo. Não seria possível pregar e ensinar sem a Palavra de Deus em nossa língua. Graças a Deus pelas vidas de Jerônimo, Ulfilas, Martinho Lutero, Louis Segond, John Wycliffe, João Ferreira de Almeida e muitos outros tradutores da Bíblia. Eles dedicaram a vida no ministério da tradução da Palavra de Deus.
Os problemas enfrentados pelos tradutores da Bíblia são enormes. Embora a tarefa pareça simples para alguns, nada pode estar mais longe da verdade! Há quem pense que basta trocar os termos da língua original pelas palavras em português para traduzir o texto sagrado. Vale a pena considerar aqui a lista de dificuldades pertinentes a esta nobre tarefa.
Portanto, todo tradutor da Bíblia tem como primeiro problema avaliar as variantes textuais dos manuscritos bíblicos e tomar decisões com base nessa avaliação. Somente após esse primeiro passo será possível fazer uma tradução fiel e mais próxima do texto original.
No caso do Antigo Testamento, escrito quase todo em hebraico, os manuscritos principais que precisam ser avaliados para uma boa tradução bíblica são o Texto Massorético, o Pentateuco Samaritano, a Septuaginta (famosa versão grega do texto do AT), a Versão Siríaca, os Targuns aramaicos e os famosos Manuscritos do Mar Morto. Já no caso do Novo Testamento, há centenas de papiros antigos, alguns códices (cópias completas do Novo Testamento) e milhares de manuscritos mais recentes.
Os problemas enfrentados pelos tradutores da Bíblia são enormes. Embora a tarefa pareça simples para alguns, nada pode estar mais longe da verdade! Há quem pense que basta trocar os termos da língua original pelas palavras em português para traduzir o texto sagrado. Vale a pena considerar aqui a lista de dificuldades pertinentes a esta nobre tarefa.
Portanto, todo tradutor da Bíblia tem como primeiro problema avaliar as variantes textuais dos manuscritos bíblicos e tomar decisões com base nessa avaliação. Somente após esse primeiro passo será possível fazer uma tradução fiel e mais próxima do texto original.
No caso do Antigo Testamento, escrito quase todo em hebraico, os manuscritos principais que precisam ser avaliados para uma boa tradução bíblica são o Texto Massorético, o Pentateuco Samaritano, a Septuaginta (famosa versão grega do texto do AT), a Versão Siríaca, os Targuns aramaicos e os famosos Manuscritos do Mar Morto. Já no caso do Novo Testamento, há centenas de papiros antigos, alguns códices (cópias completas do Novo Testamento) e milhares de manuscritos mais recentes.
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