Geografia, perguntado por 34Drika, 10 meses atrás

explique a formação dos planetas e porque uns são maiores do que os outros?​

Soluções para a tarefa

Respondido por mlamv08
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A formação e evolução do Sistema Solar iniciou-se há cerca de 4,568 x 109 anos[nota 1] com o colapso gravitacional de uma pequena parte de uma nuvem molecular.[1] A maior parte da massa colapsada ficou no centro, formando o Sol, enquanto que o resto achatou, devido à força gravitacional, tornando-se num disco protoplanetário, que mais tarde viria a formar os planetas, luas, asteroides e outros corpos menores do sistema solar.

Este modelo, amplamente aceite, é conhecido por hipótese nebular e foi inicialmente desenvolvido no século XVIII por Emanuel Swedenborg, Immanuel Kant e Pierre Simon Laplace. O desenvolvimento desta teoria teve um grande impacto noutras disciplinas científicas, como a astronomia, física, geologia e planetologia. Desde o início da era espacial na década de 50 e da descoberta de exoplanetas na década de 90, o modelo têm sido testado e melhorado para que possa explicar as novas observações.
Respondido por yasminlxavier6
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Explicação:

Um estudo da Universidade do Texas (EUA) está usando simulações avançadas para aprender mais sobre os discos protoestelares, discos de poeira e nuvens de gases que giram em torno de estrelas jovens e mais tarde formam os planetas.

Quando uma nuvem molecular colapsa em uma estrela jovem, as sobras de gás e poeira formam um disco em volta dela. Dentro desses discos, partículas colidem e se fundem ao longo de milhões de anos, compondo objetos cada vez maiores até um planeta tomar forma.

Segundo a principal autora do estudo, a astrônoma Sally Robinson Dodson, o objetivo das simulações é saber quais condições são boas para a formação de planetas, e quais não são.

Para tanto, fatores como a turbulência e a temperatura do disco são consideradas nas simulações. Saber como esses fatores afetam a formação dos planetas nos ajuda a entender quais são os melhores cenários para uma “Terra” ser criada.

Por exemplo, em um disco muito turbulento, as partículas se movem muito rápido e se afastam. Menos turbulência significa uma maior chance de coliderem e fundirem, formando um planeta.

Já a temperatura determina a quantidade de gelo em um planeta. Planetas gigantes precisam de mais gelo, enquanto planetas terrestres como a Terra não. Levando isso em conta, os cientistas poderiam dizer quais discos se tornarão gigantes e quais se tornarão planetas menores.

No momento, a equipe está trabalhando com renderizações 3D no Centro de Computação Avançada da universidade. “Estamos nos movendo em direção a um melhor entendimento do como este disco protoestelar parecia se estivéssemos passando sobre ele”, disse Dodson.

Entender as condições favoráveis para a formação de planetas ajudará os cientistas a descobrir mais deles, proporcionando uma maior compreensão da evolução da Terra e do nosso sistema solar.

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