explique a comparação feita pelo autor entre votar e dar esmola ou praticar um ato de bravura
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Resposta:
Se somos compelidos a aperta os botões da urna, nossas escolhas se tornaramenos livres, o que rouba um pouco De seu significado é, pior impede que o eleitor se constitua como um sujeito verdadeiramente autônomo, se é lícito empregar aqui o vocábulo kantiano.
Na comparação em questão, o autor questiona a veracidade da autenticidade dos atos citados, uma vez que eles são obrigatórios, moralmente ou legislativamente.
Entendendo a síntese do autor
No ponto de vista do autor, não há graça ou grandiosidade em ações compelidas, ou seja, onde não há escolha.
Para ele, tanto dar esmola quanto votar nas urnas, ações que são vistas com esmero socialmente, tornam-se esvaziadas ou possuem seu valor usurpado a partir do fardo da obrigatoriedade.
Por fim, o ator mensura o significado desses gestos acerca da obrigatoriedade.
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