explicacao do livro viagem ao redor da lua autor julio verne
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Viagem Ao Centro Da Terra
(Julio Verne)
Em Hamburgo, na Alemanha, um disciplinado
cientista, o professor Lidenbrock, encontra no interior de um livro
antigo, um indecifrável manuscrito. O volume histórico havia sido
adquirido em um sebo. Seu sobrinho e aprendiz, Axel, é quem consegue
desvendar a mensagem escrita no documento. Trata-se de uma revelação
bombástica do cientista islandês Arne Saknussemm, dando conta de um
suposto caminho que levaria ao centro da terra. O marco zero da expedição era o vulcão extinto Sneffels,
localizado na ilha natal de Saknussemm. Axel se mostra cético quanto à
possibilidade, todavia, os argumentos de Lidenbrock, com sua enorme
bagagem intelectual, conduzem ambos à jornada. Um nativo fiel, com o
nome de Hans, serve de guia. A aventura se desenrola de forma
contagiante, variando momentos de euforia com lapsos de preocupação e
aflição por parte dos protagonistas. Dificuldades como a falta de água
potável, são superados, e a viagem segue a uma enorme profundidade,
desmentindo, na ficção de Verne, as leis estipuladas pela ciência até
os dias de hoje, como a consolidada teoria do calor interno.
A saga é interrompida por um acidente de percurso, que
milagrosamente, os levam de volta a face da terra, mais precisamente
por meio do vulcão Etna, na Sicília. Por fim, o professor torna-se
celebre e seu sobrinho também adquire prestigio, mas principalmente,
volta aos braços de sua amada, a bela e dedicada Graubem.
França celebra cem anos da morte de Júlio Verne
Centenário de viagens literárias de um inventor de mundos futuros
Oscar Caballer
Enviado especial a Amiens
"Senhoras e senhores, certamente leram com assombro no programa de uma tertúlia musical o nome do artista que lhes fala..." O artista era Júlio Verne; o de sábado passado, Michel Duchaussoy, da Comédie Française. O Cirque Jules Verne, da praça Longueville, em Amiens [norte da França], ficou totalmente lotado para celebrar antecipadamente o 116º aniversário de sua fundação, com 200 músicos e o mesmo programa --Rossini, Meyerbeer, Mendelssohn-- daquele 23 de junho de 1889. E abriu a semana chave do centenário da morte de Verne.
É o apogeu do Ano Verne, programado em comum por Nantes, sua cidade natal, e Amiens, onde trabalhou e morreu. Mas na visita prévia à Maison Jules Verne, a casa-museu na qual ele escreveu entre 1872 e 1900, destino de vernemaníacos do mundo inteiro, o jornalista descobriu que fecha no próximo dia 31 para "uma reabilitação completa". Pior ainda, a casa-museu de Nantes, onde ele nasceu, está fechada até setembro "para obras de revalorização".
(Julio Verne)
Em Hamburgo, na Alemanha, um disciplinado
cientista, o professor Lidenbrock, encontra no interior de um livro
antigo, um indecifrável manuscrito. O volume histórico havia sido
adquirido em um sebo. Seu sobrinho e aprendiz, Axel, é quem consegue
desvendar a mensagem escrita no documento. Trata-se de uma revelação
bombástica do cientista islandês Arne Saknussemm, dando conta de um
suposto caminho que levaria ao centro da terra. O marco zero da expedição era o vulcão extinto Sneffels,
localizado na ilha natal de Saknussemm. Axel se mostra cético quanto à
possibilidade, todavia, os argumentos de Lidenbrock, com sua enorme
bagagem intelectual, conduzem ambos à jornada. Um nativo fiel, com o
nome de Hans, serve de guia. A aventura se desenrola de forma
contagiante, variando momentos de euforia com lapsos de preocupação e
aflição por parte dos protagonistas. Dificuldades como a falta de água
potável, são superados, e a viagem segue a uma enorme profundidade,
desmentindo, na ficção de Verne, as leis estipuladas pela ciência até
os dias de hoje, como a consolidada teoria do calor interno.
A saga é interrompida por um acidente de percurso, que
milagrosamente, os levam de volta a face da terra, mais precisamente
por meio do vulcão Etna, na Sicília. Por fim, o professor torna-se
celebre e seu sobrinho também adquire prestigio, mas principalmente,
volta aos braços de sua amada, a bela e dedicada Graubem.
França celebra cem anos da morte de Júlio Verne
Centenário de viagens literárias de um inventor de mundos futuros
Oscar Caballer
Enviado especial a Amiens
"Senhoras e senhores, certamente leram com assombro no programa de uma tertúlia musical o nome do artista que lhes fala..." O artista era Júlio Verne; o de sábado passado, Michel Duchaussoy, da Comédie Française. O Cirque Jules Verne, da praça Longueville, em Amiens [norte da França], ficou totalmente lotado para celebrar antecipadamente o 116º aniversário de sua fundação, com 200 músicos e o mesmo programa --Rossini, Meyerbeer, Mendelssohn-- daquele 23 de junho de 1889. E abriu a semana chave do centenário da morte de Verne.
É o apogeu do Ano Verne, programado em comum por Nantes, sua cidade natal, e Amiens, onde trabalhou e morreu. Mas na visita prévia à Maison Jules Verne, a casa-museu na qual ele escreveu entre 1872 e 1900, destino de vernemaníacos do mundo inteiro, o jornalista descobriu que fecha no próximo dia 31 para "uma reabilitação completa". Pior ainda, a casa-museu de Nantes, onde ele nasceu, está fechada até setembro "para obras de revalorização".
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