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falta só esses dois
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Resposta:
primeira figura: assoreamento dos rios
assoreamento é um fenômeno que ocorre em rios que sofrem processos erosivos causados pelo homem ou pela natureza. Os principais causadores são as chuvas, o vento, as mudanças químicas, as alterações na disposição do solo e das rochas e o acúmulo de lixo e de grandes quantidades de entulho e detritos, que, na falta das matas ciliares acabam indo parar no fundo do rio.
Além disso, o assoreamento provoca a redução no volume de água de algumas partes do rio e o alagamento de outras. Compromete o fluxo das correntes e a navegabilidade do rio, altera a visibilidade e a entrada de luz, e, ainda, reduz a renovação do oxigênio da água, comprometendo a qualidade da mesma, colaborando para o desequilíbrio do ecossistema.
segunda figura:
As funções primárias de um curso d'água e de sua várzea são a coleta, armazenamento e veiculação das vazões de cheias. Portanto, a ocupação de áreas de várzea é um problema ambiental, pois estão sujeitas a inundações.
1) assoreamento
O solo sem vegetação fica compactado e sem porosidade (sem possibilidade de
ser permeável). Na ocorrência de chuvas, a área sofre uma erosão, processo em que a
água não consegue penetrar no solo e escoa pela superfície, arrastando toda a camada
superficial do solo, com seus nutrientes e sedimentos, até as áreas mais baixas. Isso
causa o assoreamento, que é o escoamento superficial do solo que pode encher o fundo
de mares, córregos e rios com sedimentos, prejudicando esses ecossistemas.
O solo com vegetação é mais poroso e faz com que a água penetre mais
facilmente para as camadas internas do solo, formando lençóis subterrâneos, que são
camadas de solo localizadas acima de rochas impermeáveis e que originam as nascentes
dos rios.
2) várzea
A figura ilustra sobre a capacidade do rio em sua configuração natural em absorver o volume da chuva e de depois recuperar seu volume inicial. Essa capacidade se deve à várzea que cede o espaço para reter o volume extra e permitir o fluxo no rio de forma gradual até o mesmo atingir o volume original.
A figura demonstra também que retificando e aterrando as suas margens, e consequentemente, extinguindo as áreas de várzea, o rio não consegue mais reter tanto volume de água e como consequência ocorrem as enchentes e inundações.