História, perguntado por alunosturma7b, 10 meses atrás

Explica a originalidade do Urbanismo romano.

Soluções para a tarefa

Respondido por iriswagner
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Resposta:

O Urbanismo e Arte Romana. ... A originalidade da arte romana está no seu carácter prático, utilitário e duradouro .

Explicação:

Respondido por Ana20047ss
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O Urbanismo Romano

A célula base do Império era a cidade, portanto à medida que o império crescia fundavam-se ou reestruturavam-se as cidades de acordo com as necessidades administrativas e dos padrões urbanísticos romanos articulando-se a partir de 2 ruas principais, o cardo (direcção norte-sul) e o decumanos (este-oeste) que normalmente convergiam na praça pública o Fórum – centro administrativo e religioso da cidade – o verdadeiro coração da cidade. Aqui encontravam-se os principais edifícios da cidade, a cúria – onde se reunia o Senado - e a basílica – auditório reservado para reuniões políticas e comerciais e também de tribunal                                                  O urbanismo romano revelou-se ainda na arquitectura dos espaços urbanos distinguindo-se vários elementos consoante a função:                                                                                                Lazer: termas (estabelecimentos públicos onde se podia tomar banhos de água quente, fria e tépida, receber massagens, fazer depilação, praticar desporto, ler e conviver socialmente); anfiteatros (locais de duelo entre gladiadores e entre homens e feras); circos (estádios usados para corridas e carros puxados a cavalos); teatros (locais para a representação de tragédia, comédia e farsas, também utilizados para reuniões políticas dos cidadãos.  

Comemoração: Arcos do Triunfo, colunas etc.  

à Serviço à cidade: cúria, basílica, templos (religião politeísta exigia que estivessem espalhados por todo o Império afim de também neles se prestar culto ao imperador. Seguiam o modelo arquitectónico romano co  inspiraçao helenica), aquedutos (construções para transportar e abastecer a cidade a partir dos reservatórios naturais), bibliotecas, mercados públicos, domus, insulae, pontes, estradas e rede de esgotos. As domus, casa particular, possuidora de um jardim interior e de outras comodidades e luxos, a domus em tudo contrastava com a alta e frágil insula, em tijolo e madeira, que facilmente se degradava e ruía com frequência, quando não era vítima de incêndios. Os passeios eram largos, as vias ligeiramente inclinadas para facilitar o escorrimento das águas em caso de cheias e havia passadeiras para que em caso de inundações os peões não molhassem os pés, que permitiam também a passagem das carroças.                          Roma foi sempre um caso à parte em termos de planificação urbanística, quer pelo seu gigantismo, quer pela forma, um pouco anárquica, como foi crescendo.   Dispersas por três continentes, com particularidades próprias segundo a sua região e a sua antiguidade, as cidades romanas partilharam, no entanto, um padrão urbanístico comum. Todas são reconhecíveis pelo seu fórum, pelas suas calçadas de pedra, pelo mesmo tipo de casas, as mesmas termas. Todas mostram o mesmo desejo de monumentalidade, erguendo templos sumptuosos ou aque­dutos colossais. Enfim, todas, apesar das suas diferenças, seguem o mesmo modelo: Roma, berço do Império, a cídade por excelência.  

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