Ed. Moral, perguntado por gabrieldejesus1141, 6 meses atrás

Existem diferentes formas de mandalas inclusive mandalas naturais. Os monges budistas desenvolvem mandalas muito bem elaboradas com areia colorida, com ilustrações representativas da sabedoria oriental. Como símbolo da transitoriedade e da impermanência das coisas, pois tudo está em fluxo, depois que as mandalas estão prontas os monges: *

1 ponto

a) Desmancham as mandalas e começam a fazer outras, pois sua confecção é uma forma ritualística;

b) Enviam para exposição nas galerias de arte como forma de difundir a cultura e a sabedoria budista;

c) Fazem uma competição com júris e premiação para quem elaborar a mandala mais chamativa;

d) Escondem nos mosteiros para a cultura ocidental não se aproprie da beleza das mandalas orientais;​

Soluções para a tarefa

Respondido por Skyy0
51

Resposta:

Letra A

Explicação:

Anexos:

mateusgmoya: valeuuuuuu gente é a número 1 é a C e a 2 é a A
mateusgmoya: cofia
mateusgmoya: . . .
valeskaplino4: 1(c 2(a
GamerPro750: 1 c 2 a
Skyy0: <3
Respondido por carlossponholz
1

Resposta:

Letra A

Explicação:

2. Existem diferentes formas de mandalas inclusive mandalas naturais. Os monges budistas desenvolvem mandalas muito bem elaboradas com areia colorida, com ilustrações representativas da sabedoria oriental. Como símbolo da transitoriedade e da impermanência das coisas, pois tudo está em fluxo, depois que as mandalas estão prontas os monges: *

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a) Desmancham as mandalas e começam a fazer outras, pois sua confecção é uma forma ritualística;

 

b) Enviam para exposição nas galerias de arte como forma de difundir a cultura e a sabedoria budista;

c) Fazem uma competição com júris e premiação para quem elaborar a mandala mais chamativa;

d) Escondem nos mosteiros para a cultura ocidental não se aproprie da beleza das mandalas orientais;

Feedback

Parabéns, é isso aí! A resposta correta é a letra A. Os monges budistas Tibetanos, desmancham as mandalas feitas de areia depois de terminá-las, pois segundo eles: “Para vivermos em paz, temos que aceitar: somos todos turistas na Terra. Nada dura para sempre. Praticar o desapego é essencial para isso”

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