Existe um conflito entre empresários e o meio ambiente que conflito e esse.?
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DEFINIÇÃO DO TERMO: GESTÃO AMBIENTAL
Antes de se abordar formas de aprimoramento da gestão ambiental, é preciso defini-la. Muitos dos conceitos atualmente utilizados para definir gestão ambiental foram sendo identificados ao longo de um contínuo processo de sensibilização social para o tema. Hoje existe uma série de termos de uso popular como "reciclável", "ecológico", "biodegradável". Há ainda termos utilizados, por assim dizer, por "ativistas" como "proteção a mananciais", "santuário ecológico", "espécie em extinção", entre outros.
Por outro lado, há termos tipicamente científicos, também construídos em torno da questão ambiental. Estes têm, naturalmente, significados mais complexos, como é o caso dos termos "biodiversidade", "desenvolvimento sustentado", "unidade de planejamento por bacia hidrográfica", cleaner production e "princípio poluidor-pagador".
Este artigo não trabalha diretamente essa terminologia. Isto apenas serve de ilustração de como o campo ambiental - enquanto nova área de preocupação mundial - se coloca como alvo de diferentes pontos de vista mais ou menos compartimentados.
Antes de se tentar conceituar gestão ambiental, vale citar o trabalho de Martin Rock1, sobre ecologia e economia, que ilustra o desafio inerente à prática do gerenciamento dos recursos naturais.
Rock procura comprovar a afinidade existente entre dois universos aparentemente incompatíveis: o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento econômico. Seu texto aponta como denominador comum destas duas ciências o prefixo "eco", do grego oikos, significando casa.
Assim, esclarece que a economia trata da administração da casa, da condução da atividade produtiva e transformadora decorrente da presença humana sobre a Terra. Por sua vez, a ecologia trata das regras da natureza, das leis ou ainda, da lógica (logos) intrínseca à casa-Terra. Se a administração respeita a lógica do "lar", economia e ecologia são compatíveis. Do contrário, desta relação podem resultar tanto os danos ecológicos localizados como as grandes catástrofes ambientais2.
Informações científicas divulgadas pela mídia podem levar à sensibilização e preocupação do cidadão com o que vai além das paredes de sua própria casa (oitos) no sentido cotidiano da expressão. Há sinais disto, por exemplo, no posicionamento da opinião pública nacional e internacional em tomo das florestas tropicais, da extinção das baleias e elefantes, do uso de combustíveis fósseis etc.3
Esse posicionamento tem nítidas repercussões políticas que, portanto, devem ser consideradas pela gestão ambiental.
Antes de se abordar formas de aprimoramento da gestão ambiental, é preciso defini-la. Muitos dos conceitos atualmente utilizados para definir gestão ambiental foram sendo identificados ao longo de um contínuo processo de sensibilização social para o tema. Hoje existe uma série de termos de uso popular como "reciclável", "ecológico", "biodegradável". Há ainda termos utilizados, por assim dizer, por "ativistas" como "proteção a mananciais", "santuário ecológico", "espécie em extinção", entre outros.
Por outro lado, há termos tipicamente científicos, também construídos em torno da questão ambiental. Estes têm, naturalmente, significados mais complexos, como é o caso dos termos "biodiversidade", "desenvolvimento sustentado", "unidade de planejamento por bacia hidrográfica", cleaner production e "princípio poluidor-pagador".
Este artigo não trabalha diretamente essa terminologia. Isto apenas serve de ilustração de como o campo ambiental - enquanto nova área de preocupação mundial - se coloca como alvo de diferentes pontos de vista mais ou menos compartimentados.
Antes de se tentar conceituar gestão ambiental, vale citar o trabalho de Martin Rock1, sobre ecologia e economia, que ilustra o desafio inerente à prática do gerenciamento dos recursos naturais.
Rock procura comprovar a afinidade existente entre dois universos aparentemente incompatíveis: o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento econômico. Seu texto aponta como denominador comum destas duas ciências o prefixo "eco", do grego oikos, significando casa.
Assim, esclarece que a economia trata da administração da casa, da condução da atividade produtiva e transformadora decorrente da presença humana sobre a Terra. Por sua vez, a ecologia trata das regras da natureza, das leis ou ainda, da lógica (logos) intrínseca à casa-Terra. Se a administração respeita a lógica do "lar", economia e ecologia são compatíveis. Do contrário, desta relação podem resultar tanto os danos ecológicos localizados como as grandes catástrofes ambientais2.
Informações científicas divulgadas pela mídia podem levar à sensibilização e preocupação do cidadão com o que vai além das paredes de sua própria casa (oitos) no sentido cotidiano da expressão. Há sinais disto, por exemplo, no posicionamento da opinião pública nacional e internacional em tomo das florestas tropicais, da extinção das baleias e elefantes, do uso de combustíveis fósseis etc.3
Esse posicionamento tem nítidas repercussões políticas que, portanto, devem ser consideradas pela gestão ambiental.
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Resposta:
Os empresarios (geralmente agricultores ricos)querem os territorios de reserva para criar pasto ou explorações em geral, geralmente é um conflito econômico.
Explicação:
Eu não sei se isso está certo
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