Exercícios: 2. De acordo com esse texto, o asterisco foi impedido de entrar no salão porque
A) era baixinho.
B) era chato.
C) estava parecido com o ponto final.
D) estava triste.
E) veio desacompanhado do C. 3. Nesse texto há uma opinião em: A) “Tudo estava pronto para a grande festa anual dos sinais gráficos.”. (ℓ. 1) B) “‘São muito chatos, a todo momento entram na conversa dos outros...’”. (ℓ. 3-4) C) “‘Estou fenecendo a cada dia solerte amiga. Poucos me utilizam.’”. (ℓ. 11) D) “‘Às vezes usam-me em cima de outras letras que não o U,...’”. (ℓ. 12-13) E) “‘Meu amigo, procure entender, eu não sou ponto final.’”. (ℓ. 27-28) 4. De acordo com esse texto, o sinal gráfico que usava uma linguagem erudita era A) a arroba. B) a crase. C) a vírgula. D) o asterisco. E) o trema. 5. Nesse texto, as aspas foram usadas para A) destacar o uso de expressões de tom irônico. B) introduzir uma informação complementar. C) isolar uma frase do texto. D) marcar a fala das personagens. E) ressaltar uma crítica. 6. No trecho “O ponto de exclamação (!), um dos mais esbeltos e elegantes, com seu smoking preto, perguntou à cedilha.” (ℓ. 21-22), o recurso estilístico que se destaca é A) a comparação entre as personagens. B) a personificação de seres inanimados. C) a presença de ironia. D) o exagero na descrição das personagens. E) o uso de repetições. 6. No trecho “'Você continua o mesmo galante de sempre...'” (ℓ. 23), o termo destacado faz referência ao A) asterisco. B) cifrão. C) ponto de exclamação. D) ponto de interrogação. E) trema. 8 No trecho “A arroba (@), por exemplo, era de longe a mais feliz entre os convivas.” (ℓ. 7), a expressão destacada foi usada para A) destacar uma ação concluída. B) enfatizar uma característica. C) indicar distância. D) marcar ironia. E) sugerir indiferença. Tudo estava pronto para a grande festa anual dos sinais gráficos. A comissão organizadora, formada pelo cifrão ($), pelo e comercial (&) e pelos dois parênteses (( )) tinha decidido que os pontos finais não seriam convidados e, se viessem, não entrariam. “São muito chatos, a todo momento entram na conversa dos outros paralisando as frases, que ficam cortadas, sem sentido”, justificou o cifrão. Durante a festa, os sinais formavam rodinhas de bate-papo. Alguns alegres, outros tristes. A arroba (@), por exemplo, era de longe a mais feliz entre os convivas. Com a internet, estava sendo utilizada em todo o mundo. “Eu que cheguei a pensar que não mais seria usada para alguma coisa, além do preço do boi na bolsa, eis que a internet me rejuvenesceu”. O trema (¨), coitado, era só tristeza. Usando sua linguagem erudita, lamentava para a crase. “Estou fenecendo a cada dia solerte amiga. Poucos me utilizam. Os jornais, então, quase todos aboliram-me. E o pior. Às vezes usam-me em cima de outras letras que não o U, em palavras de línguas estrangeiras, principalmente as bárbaras europeias, que não provêm do nosso saudoso latim”. A crase, que também tinha seus problemas, respondeu: “E eu, que quase ninguém sabe usar corretamente”. A vírgula, trajando vestido roxo e longo, realçando suas formas curvilíneas, comentava com o dois pontos. “Caro colega, é impressionante como tem gente que me usa em excesso, me colocam até entre o sujeito e o verbo. Imagine você, fiquei sabendo de um leitor que ficou asmático depois de ler o livro de um escritor que me usava em profusão”. A festa continuava. A orquestra tirava de letra as músicas, os convidados dançavam e bebiam. O ponto de exclamação (!), um dos mais esbeltos e elegantes, com seu smoking preto, perguntou à cedilha. “Parabéns por ter vindo desacompanhada do C”. Ela respondeu: “Você continua o mesmo galante de sempre e esta festa é o único lugar em que eu tenho sentido sozinha”. De repente, na portaria do salão, veio o barulho de um entrevero entre um convidado e o ponto de interrogação (?), responsável pela segurança. “Ponto final não foi convidado, não pode entrar.”, bradou o interrogação, curvando-se ao baixinho bravo. “Meu amigo, procure entender, eu não sou ponto final. Sou asterisco (*). É que tive a horrível ideia de passar gel nos cabelos”. NUNES, Otávio. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2011.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
1. A) crônica literária.
2. C) estava parecido com o ponto final.
3. B) “‘São muito chatos, a todo momento entram na conversa dos outros...’”. (ℓ. 3-4)
4. E) o trema.
5. D) marcar a fala das personagens.
6. D) o exagero na descrição das personagens.
7. C) ponto de exclamação.
Explicação:
fiiz agorinha no classroom esse Blank Quiz
confia q ta certinho :)
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Resposta:
1. lenda, pois é um conto feito através da imaginação, que não existe.
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