exemplos do imperialismo no Japão
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O Império do Japão (Kyujitai:大日本帝國; Shinjitai:大日本帝国; Romaji: Dai Nippon Teikoku; literalmente Grande Império Japonês; oficialmente Grande Japão ou Império do Grande Japão; frequentemente Japão Imperial ou o Império Japonês) foi uma entidade política japonesa que existiu desde a Restauração Meiji em 3 de janeiro de 1868 até sua derrota na Segunda Guerra Mundial e a outorga da Constituição do Estado do Japão, em 3 de maio de 1947.[1]
A rápida industrialização e militarização do país, sob o slogan Fukoku Kyohei (富国強兵? "Enriqueça o país, fortaleça o exército"), levou a sua ascensão como uma potência mundial, posteriormente culminando na sua entrada na aliança do Eixo e na conquista de grande parte da região do Pacífico e do leste asiático. Com o aumento de seu poder em 1942, o Império japonês dominava um território que cobria 7,4 milhões de quilômetros quadrados, tornando-o um dos maiores impérios marítimos da história.[2]
Após alguns sucessos militares de grande escala durante a primeira metade da Guerra do Pacífico, o Império do Japão também ganhou notoriedade devido a sua eficiência militar e crimes de guerra contra os seus inimigos. Após sofrer muitas derrotas e os bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki, o Império do Japão rendeu-se aos Aliados da Segunda Guerra Mundial em 2 de setembro de 1945.[3] Um período de ocupação pelos aliados seguiu-se à rendição e à dissolução do Império e a nova constituição foi criada com a influência americana. A ocupação americana e a reconstrução do país continuaram até a década de 1950, posteriormente formando o Japão moderno.[4]
Os Imperadores durante esse período, que incluíam os períodos Meiji, Taisho e Showa,[5] são conhecidos no Japão, hoje, por seus nomes póstumos, que coincidem com os nomes das eras: Imperador Meiji (Mutsuhito), Imperador Taisho (Yoshihito) e Imperador Showa (Hirohito).